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    Resumos

    O artigo analisa o conte�do das mensagens que coloca a proposta dos jogos cooperativos como superior aos jogos competitivos, especialmente quando se prop�e uma educa��o transformadora$5 minimum deposit online casinorela��o aos valores sociais humanos.

    Para tanto, foram analisadas as principais ideias dos autores que t�m se dedicado ao estudo dos jogos cooperativos.

    De uma forma geral, os argumentos utilizados enfatizam os valores da coopera��o$5 minimum deposit online casinodetrimento da competi��o, responsabilizando os jogos competitivos pela dissemina��o de contra valores educativos.

    Como resultado, temos afirma��es ret�ricas, sem evid�ncias ou fundamenta��es te�ricas consistentes, uma tentativa for�ada dos autores de legitimar os jogos cooperativos na educa��o pretendida e de mostrar a$5 minimum deposit online casinovantagem sobre os jogos competitivos.

    El art�culo analiza el contenido de mensajes que coloca la propuesta de los juegos cooperativos como superior a los competitivos, especialmente cuando se propone una educaci�n transformadora en relaci�n a valores sociales humanos.

    Para eso, se analizaron las principales ideas de autores que se han dedicado al estudio de los juegos cooperativos.

    De una forma general, los argumentos utilizados enfatizan los valores de cooperaci�n en perjuicio de la competici�n, responsabilizando a los juegos competitivos por la diseminaci�n de contra valores educativos.

    Como resultado, hay afirmaciones ret�ricas, sin evidencias o fundamentos te�ricos consistentes, un intento forzado de autores de legitimar los juegos cooperativos en la educaci�n pretendida y de mostrar su ventaja sobre los competitivos.

    ARTIGOS ORIGINAIS

    Competi��o e coopera��o: na procura do equil�brio

    Competition and cooperation: searching for a balance

    Competici�n y cooperaci�n: b�squeda del equilibrioDr.

    Hugo Rodolfo LovisoloI; Dr.

    Carlos Nazareno Ferreira BorgesII; Ms.

    Igor Barbarioli MunizIII

    IDoutor$5 minimum deposit online casinoAntropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Professor adjunto da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro ? Rio de Janeiro ? Brasil) E-mail: lovisologlobo.com

    IIDoutor$5 minimum deposit online casinoEduca��o F�sica pela Universidade Gama Filho (UGF), Professor adjunto da Universidade Federal do Esp�rito Santo, Centro de Estudos$5 minimum deposit online casinoSociologia das Pr�ticas Corporais e Estudos Ol�mpicos (Cespceo/CEFD/UFES) (Vit�ria ? Esp�rito Santo ? Brasil) E-mail: carlos.nazarenopq.cnpq.br

    IIIMestre$5 minimum deposit online casinoEduca��o F�sica pela Universidade Federal do Esp�rito Santo (UFES), Centro de Estudos$5 minimum deposit online casinoSociologia das Pr�ticas Corporais e Estudos Ol�mpicos (Cespceo/CEFD/UFES) (Vit�ria ? Esp�rito Santo ? Brasil) E-mail: igorbmunizyahoo.com.brRESUMO

    O artigo analisa o conte�do das mensagens que coloca a proposta dos jogos cooperativos como superior aos jogos competitivos, especialmente quando se prop�e uma educa��o transformadora$5 minimum deposit online casinorela��o aos valores sociais humanos.

    Para tanto, foram analisadas as principais ideias dos autores que t�m se dedicado ao estudo dos jogos cooperativos.

    De uma forma geral, os argumentos utilizados enfatizam os valores da coopera��o$5 minimum deposit online casinodetrimento da competi��o, responsabilizando os jogos competitivos pela dissemina��o de contra valores educativos.

    Como resultado, temos afirma��es ret�ricas, sem evid�ncias ou fundamenta��es te�ricas consistentes, uma tentativa for�ada dos autores de legitimar os jogos cooperativos na educa��o pretendida e de mostrar a$5 minimum deposit online casinovantagem sobre os jogos competitivos.

    Palavras-chave: Ret�rica; jogos cooperativos; jogos competitivos.

    ABSTRACT

    The paper analyzes the content of the messages that sees the purposes of the cooperative games as superior to the competitive games, especially when a transforming education regarding the human social values is proposed.

    To do so, the main ideas of the authors who have been dedicating themselves to the study of cooperative games were analyzed.

    In general, the arguments used stand out the values of cooperation to the detriment of competition, making responsible the competitive games upon the dissemination of non educative values.

    As result, there are rhetorical statements, no evidences or consistent theoretical proofs, a forced attempt of authors to legitimate the cooperative games in the expected education and to show its advantage on the competitive games.

    Keywords: Rhetoric; cooperative games; competitive games.

    RESUMEN

    El art�culo analiza el contenido de mensajes que coloca la propuesta de los juegos cooperativos como superior a los competitivos, especialmente cuando se propone una educaci�n transformadora en relaci�n a valores sociales humanos.

    Para eso, se analizaron las principales ideas de autores que se han dedicado al estudio de los juegos cooperativos.

    De una forma general, los argumentos utilizados enfatizan los valores de cooperaci�n en perjuicio de la competici�n, responsabilizando a los juegos competitivos por la diseminaci�n de contra valores educativos.

    Como resultado, hay afirmaciones ret�ricas, sin evidencias o fundamentos te�ricos consistentes, un intento forzado de autores de legitimar los juegos cooperativos en la educaci�n pretendida y de mostrar su ventaja sobre los competitivos.

    Palabras Claves: Ret�rica; juegos cooperativos, juegos competitivos.

    INTRODU��O

    Nas �ltimas d�cadas se multiplicaram, no campo da educa��o f�sica, propostas cujo valor orientador ou objetivo central � a transforma��o da sociedade mediante a transforma��o dos indiv�duos (crian�as e adolescentes), quer seja no contexto da escola, quer seja no contexto dos projetos ditos alternativos.

    De modo geral, as propostas adquiriram a ret�rica j� presente no campo da educa��o, que ataca dois advers�rios tidos como fundamentais: a) o sistema capitalista competitivo e seus principais ide�logos - os neoliberais, e; b) o campo difuso e mal definido da educa��o dita tradicional.

    Lembremos, parafraseando a Charlot, que para insultar um pedagogo � suficiente qualific�-lo como "tradicional".

    Agregar�amos que "neoliberal" � um insulto n�o menos poderoso.

    Todavia, faz-se necess�rio apontar que os neoliberais ou liberais est�o divididos$5 minimum deposit online casinomat�ria educacional.

    Talvez a minoria ap�ie o ensino tradicional e parte deles podem at� compartilhar as cr�ticas � educa��o tradicional, e aspirem por propostas inovadoras ou transformadoras$5 minimum deposit online casinotermos individuais que favore�am a liberdade e a realiza��o pessoal no contexto geral das mudan�as da sociedade.

    A ret�rica intransigente n�o distingue e engloba, criando estere�tipos para atingir seus objetivos cr�ticos.

    N�o raro, desliza-se da dial�tica para a publicidade.

    Devemos exercitar a cautela para n�o cair$5 minimum deposit online casinosuas armadilhas que, se excitam a emo��o, negligenciam a argumenta��o s�lida e a constru��o de alternativas.

    Uma caracter�stica, partilhada pelas propostas$5 minimum deposit online casinopauta, � que parecem confiar excessivamente no poder transformador (ou conservador, como no caso das ditas "teorias da reprodu��o") da educa��o e, para manter tal esperan�a, negam as evid�ncias mais corriqueiras.

    Outra caracter�stica, embora menos importante, � que a ret�rica$5 minimum deposit online casinouso apresenta afirma��es �bvias.

    Um exemplo � bater sobre a tecla de que as reformas neoliberais n�o transformam a sociedade de modo revolucion�rio nem na dire��o de um sistema "n�o capitalista".

    � evidente que nenhum neoliberal defendeu a ideia de que$5 minimum deposit online casinocr�tica ao planejamento centralizado e$5 minimum deposit online casinofavor do mercado significava um caminho para um regime menos individualista, competitivo, capitalista e mais coletivista.

    Quando muito, os liberais ou neoliberais pretenderam revitalizar o capitalismo competitivo.

    Defensores do desenvolvimento como liberdade, como � o caso de Sen (2000), focam o papel de protagonista do Estado na cria��o das condi��es de realiza��es sem diminuir a import�ncia do mercado, e realizam indica��es sobre os caminhos a serem seguidos.

    Decorre do abuso dos estere�tipos que a cr�tica seja apenas ret�rica no sentido pejorativo do termo.

    A obviedade � usada para convencer o leitor.

    Acreditamos que entre, por um lado, endeusar o mercado e eliminar o Estado e, por outro, demonizar o mercado e endeusar o Estado, existe um caminho intermedi�rio que proporia, da mesma forma que nas propostas de desenvolvimento como liberdade, de Sen (2000), reconhecer a import�ncia da competi��o e da coopera��o na educa��o f�sica.

    A primeira caracter�stica mencionada, a F� transformadora, parece eliminar evid�ncias que podem ser facilmente constat�veis.

    As primeiras lutas e revolu��es socialistas emergiram$5 minimum deposit online casinopa�ses cujos sistemas educacionais podem ser caracterizados de "tradicionais", "reprodutores" e "conservadores".

    No plano dos indiv�duos, figuras d�spares como Marx, Lenin, Hitler, Mussolini, Churchill, Stalin, De Gaulle, Gandhi, Castro e Guevara, para citar apenas alguns, estudaram e se formaram$5 minimum deposit online casinoescolas tradicionais.

    Suas not�veis diferen�as de orienta��o ideol�gica e no plano do agir pol�tico n�o podem ser explicadas a partir das influ�ncias, mais ou menos gerais e uniformes, que implica a educa��o tradicional.

    Se tent�ssemos explic�-las, ter�amos que postular um sistema complexo de intera��o onde se cruzam m�ltiplas influ�ncias, ou reconhecer que a dita educa��o tradicional talvez estivesse mais interessada$5 minimum deposit online casinodesenvolver a a��o de pensar que$5 minimum deposit online casinogerar a ades�o a um tipo de pensamento espec�fico.

    N�o poucas vezes, lembramos como bons professores aqueles que nos instigaram a pensar.

    A tentativa de gerar a ades�o a um pensamento espec�fico parece ser o caso das educa��es transformadoras e anticapitalistas que, de forma recorrente, por�m n�o �nica, ap�iam-se$5 minimum deposit online casinoum marxismo popular.

    Todavia, melhorar o mundo melhorando a educa��o, seja o que for que isto signifique, n�o � uma tentativa descabelada.

    A educa��o � um dos recursos que temos para essa tarefa coletiva e, portanto, n�o deve ser descartada, nem reduzida$5 minimum deposit online casinoimport�ncia.

    Entretanto, fazer isso com uma ret�rica baseada$5 minimum deposit online casinofalsas esperan�as, absolutizando quer o poder transformador, quer$5 minimum deposit online casinofor�a conservadora, e que desconhece a complexidade das intera��es sociais e seus efeitos por vezes contradit�rios, � uma atitude que deveria ser descartada, pois contribui com o fracasso das boas inten��es.

    Pretendemos, neste artigo, analisar a proposta dos "jogos cooperativos" para salientar a ret�rica posta$5 minimum deposit online casinoa��o e suas limita��es diante da compreens�o da complexidade do processo educativo$5 minimum deposit online casinosuas intera��es, com as condi��es sociais e outros atores que influenciam a forma��o.

    A proposta, dito de forma resumida, caracteriza-se pelo seu esp�rito anticapitalista, por atacar a competi��o ("exacerbada", qualificativo amplamente utilizado nos textos) e por entender que os jogos cooperativos podem transformar os indiv�duos e a sociedade.

    Especificaremos melhor a proposta ao longo do artigo e realizaremos coment�rios cr�ticos com o intuito de propiciar uma melhor fundamenta��o, tanto dos argumentos quanto de suas evid�ncias.

    Digamos que nos situamos como educadores atra�dos pela proposta, e que admiramos o esfor�o de seus pioneiros, mas que solicitamos, e nos solicitamos, a partir das d�vidas, uma elabora��o mais rigorosa.

    Esperamos que nossos coment�rios e observa��es contribuam nessa dire��o.

    Nossa atitude cr�tica, no entanto, n�o significa uma cr�tica � utiliza��o dos "jogos cooperativos".

    Deve ser entendida como cr�tica � ret�rica de uma esperan�a de transforma��o radical que deveria ser mais bem fundamentada.

    Observemos que Dawkins (2007), defensor da teoria biol�gica das determina��es do "gene ego�sta", reconheceu o valor de educarmos as crian�as no altru�smo.

    Esta educa��o, embora n�o atue modificando o determinante do gene ego�sta, poderia funcionar como contrapeso.

    Embora n�o saibamos o poder que teria como contrapeso, a educa��o altru�sta ou cooperativa se justifica simplesmente como aposta prudente$5 minimum deposit online casinofun��o dos recursos que temos.

    Contrapesar n�o significa substituir, no caso, a "competi��o exacerbada", inimiga da transforma��o e de um mundo mais cooperativo, como pretende a proposta$5 minimum deposit online casinofoco.

    Finalmente, o leitor n�o deve perder de vista que a coopera��o pode ser um meio para a competi��o, como no caso dos jogos coletivos competitivos, e a competi��o um meio para a coopera��o, porque o inimigo externo for�a a coopera��o entre os cidad�os.

    Diante de uma cat�strofe natural podemos cooperar para minimizar seus efeitos, contudo, os participantes podem competir para serem os melhores cooperadores.

    Ent�o, diante do exposto, vamos aos argumentos de nossas pressuposi��es e considera��es sobre nossas afirmativas.

    JOGOS COOPERATIVOS: PROPOSI��ES DE TRANSFORMA��O

    A proposta de transforma��o mediante os jogos cooperativos talvez tenha$5 minimum deposit online casinorefer�ncia fundadora nos importantes trabalhos anal�ticos e nas experi�ncias de Terry Orlick.

    Uma refer�ncia significativa de$5 minimum deposit online casinoelabora��o � a utiliza��o da hist�ria e antropologia para extrair exemplos de utiliza��o dos jogos, na antiguidade e entre os povos primitivos, que funcionam como evid�ncias de$5 minimum deposit online casinoimport�ncia.

    A partir do material antropol�gico, Orlick (1989) menciona ind�cios da exist�ncia de sociedades e comunidades primitivas fundadas na coopera��o, como os arapesh e os tangu (Nova Guin�), os bathonga e os tasaday (�frica), os inuit (Alaska), os abor�genes (Austr�lia), e os �ndios norte-americanos, entre outros grupos sociais.

    Muitos desses povos teriam vivido cooperativamente atrav�s da dan�a, dos rituais e das atividades de subsist�ncia, como a ca�a, a pesca e a agricultura (ORLICK, 1989).

    Sem entrar na discuss�o sobre o valor de suas observa��es, conv�m lembrar que muitos povos primitivos foram guerreiros e competitivos, talvez$5 minimum deposit online casinoquantidade maior que os cooperativos.

    Dos contra exemplos n�o deve ser deduzida nenhuma conclus�o sobre natureza humana como real ou modelo (cooperativo ou competitivo).

    Os exemplos a favor de um ou outro padr�o organizativo apenas ressaltam a diversidade cultural e as possibilidades do agir humano, sem implicar a ado��o dogm�tica de algum deles; ou talvez nos impulsionem na dire��o de conservar e articular os princ�pios contrapostos.

    As pesquisas de Orlick (1989) sobre os jogos cooperativos foram pioneiras no campo da interven��o pedag�gica.

    Orlick (1989) destaca tamb�m os estudos de Ted Lentz e de Morton Deutsch como iniciadores ou fundadores, da �rea da educa��o de comportamentos cooperativos, atrav�s de jogos cooperativos.

    O autor desenvolveu um programa sistematizado de jogos cooperativos de dezoito semanas com crian�as do jardim-de-inf�ncia.

    Duas classes foram submetidas aos jogos cooperativos, enquanto outras duas aos jogos tradicionais, embora n�o seja explicado o significado dos �ltimos.

    Observa��es criteriosas do comportamento dos alunos foram feitas, tanto antes como depois da realiza��o do programa, as quais, segundo Orlick (1989), possibilitaram a percep��o de mudan�as comportamentais significativas durante e ao final do programa com jogos cooperativos.

    De acordo com o autor, as turmas expostas somente aos jogos tradicionais n�o apresentaram nenhuma a��o cooperativa durante a atividade, muito pelo contr�rio, apenas se comportaram de maneira egoc�ntrica, usaram palavreados hostis, e eram cru�is umas com as outras.

    J� as turmas expostas aos jogos cooperativos, cooperaram tanto durante os jogos como$5 minimum deposit online casinooutros momentos fora do hor�rio de aula.

    Ainda segundo o autor, as crian�as perceberam por elas mesmas a import�ncia de cooperar e ser solid�rio com o outro.

    Pensamos que talvez as crian�as apenas estivessem jogando o jogo proposto, pois, na pesquisa, n�o se estabelece a perman�ncia das condutas cooperativas adquiridas.

    Em outros termos, a competi��o entre as crian�as podia ser pela medalha do "mais cooperativo" ou, mais simplesmente, para satisfazer aos proponentes.

    O ponto � que n�o pode ser suposta uma rela��o determin�stica entre jogar a "isso", competi��o e coopera��o, e ser "isso".

    A obra de Orlick, "Winning through cooperation", publicada originalmente$5 minimum deposit online casino1978, no Canad�, teve no Brasil o t�tulo "Vencendo a competi��o" (1989), foi pioneira sobre os estudos dos jogos cooperativos e se tornou a refer�ncia$5 minimum deposit online casinopesquisas acad�micas brasileiras e livros espec�ficos sobre o assunto.

    Sob$5 minimum deposit online casinoinspira��o foram elaborados os relevantes trabalhos, geralmente sob a forma de disserta��es de mestrado na �rea da Educa��o F�sica, de Fabio Brotto (1999), S�rgio Abrah�o (2004), Roberto Martini (2005), Fabr�cio Monteiro (2006), Marcilene Blanco (2007), e os livros de Brotto (1997, 2001), Reinaldo Soler (2005) e Marcos Miranda Correia (2006).

    Apesar de existirem a��es (pesquisas, projetos sociais, programa de p�s-gradua��o) de repercuss�o bastante expressiva, o estudo dos jogos cooperativos como objeto de reflex�o e investiga��o cient�fica � muito recente e a produ��o de material te�rico � limitada.

    Por isso, a proposta dos jogos cooperativos necessita ainda de estudos mais aprofundados, sobretudo, no que diz respeito a alguns de seus aspectos filos�ficos, sociol�gicos e pedag�gicos (CORREIA, 2006).

    � poss�vel afirmar que no cen�rio nacional a principal refer�ncia sobre os estudos dos jogos cooperativos � F�bio Brotto, com "Jogos cooperativos: se o importante � competir, o fundamental � cooperar (1997)" e "Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exerc�cio de conviv�ncia (2001)".

    O autor,$5 minimum deposit online casinolinhas gerais, prop�e a "repedagogiza��o" do esporte pelo princ�pio dos jogos cooperativos, e ressalta as contribui��es desse �ltimo no aprendizado esportivo de uma maneira diferenciada, baseado no encontro e n�o no confronto.

    Obviamente, n�o limita o princ�pio dos jogos cooperativos somente no �mbito do esporte, muito pelo contr�rio, a inten��o � que esses jogos cheguem a outros espa�os da vida social.

    Brotto (1999) apresenta a vis�o de que grande parte dos jogos estimula o confronto e n�o o encontro entre os jogadores.

    Os jogos e os esportes competitivos estimulariam o confronto.

    O autor n�o parece levar$5 minimum deposit online casinoconsidera��o teorias difundidas, como a de Norbert Elias, onde o esporte competitivo seria um for�a de substitui��o mim�tica do tipo de confronto que a guerra significa, como muitos jogos tradicionais, geralmente simulando a guerra.

    Esportes e jogos se caracterizariam pelas restri��es � viol�ncia impostas pelo respeito obrigat�rio �s regras que os estruturam.

    Para Elias (1992), o esporte moderno, controlado por regras e ju�zes, seria um vetor do processo civilizat�rio que diminui o umbral de aceita��o da viol�ncia, gerando uma excita��o socialmente aceit�vel.

    Ou seja, o esporte n�o elimina o confronto, apenas substitui uma forma violenta de confronto por uma viol�ncia que � controlada e diminu�da.

    Ao inv�s de realizar a cr�tica de teorias difundidas, como a de Elias (1992), pois � uma alternativa interpretativa muito s�ria para seus argumentos, Brotto (1999) utiliza argumentos ret�ricos, sem apresentar evid�ncias que o justifiquem no plano da an�lise hist�rica e social.

    Em afirma��o categ�rica, Brotto (1999) aponta que a competi��o proporciona situa��es capazes de eliminar a divers�o e a alegria de jogar.

    Esta afirma��o n�o parece corresponder com as declara��es sobre os sentimentos dos esportistas e espectadores que, de modo geral e reiterado, afirmam a multiplica��o do prazer no jogo e no esporte mediante a competi��o.

    Mais ainda, desconhece que o marketing esportivo fez da competi��o seu centro, por entender que maximiza a divers�o e o prazer, refletindo-se na import�ncia dada ao espet�culo esportivo sob a forma de competi��es na m�dia.

    Ent�o, n�o se compreende qual o fundamento para a competi��o proporcionar "situa��es" contr�rias � divers�o e ao prazer.

    Observe-se que pareceria que a for�a de$5 minimum deposit online casinoargumenta��o est� na palavra "situa��es".

    De fato, podem existir situa��es particulares que sejam entediantes e gerem desprazer.

    Se elas fossem majorit�rias, talvez n�o tiv�ssemos nem esportistas, nem espectadores, nem marketing esportivo, nem competi��o esportiva, nem espet�culo esportivo.

    O objetivo da competi��o, segundo o autor, � eliminar os menos capazes e, consequentemente, produzir mais perdedores do que vencedores, pois, apenas um sai vencedor e os demais perdedores.

    Neste tipo de afirma��o, recorrente no pensamento cr�tico do esporte, inverte-se a evid�ncia dominante para a qual o objetivo da competi��o � proclamar os mais competentes, os vencedores que ganham os louros, as medalhas e os pr�mios$5 minimum deposit online casinoesp�cie.

    S�o os mais competentes e vencedores que fazem a hist�ria do esporte e nela est�o presentes.

    De fato, na l�gica da competi��o os perdedores s�o eliminados e at� esquecidos, por�m seu objetivo n�o � produzir perdedores.

    Participar na competi��o � realizar uma "aposta"$5 minimum deposit online casinosi mesmo.

    Aposta de auto-supera��o e de hetero-supera��o, esta � uma afirma��o tradicional dos analistas do esporte, dos jornalistas, dos esportistas e dos espectadores.

    Se assim n�o fosse, n�o poder�amos entender a participa��o na competi��o.

    Tudo indica que a excita��o pela "aposta" gratificaria mais que$5 minimum deposit online casinoperda.

    Caso contr�rio, n�o entender�amos nem aos jogadores nem aos apostadores.

    Para "superar" estes lugares comuns seria necess�rio que argument�ssemos com evid�ncias que nos levem a um novo entendimento.

    Talvez a tarefa seja poss�vel, por�m ainda n�o foi realizada.

    Algumas pesquisas acad�micas sobre os jogos cooperativos como, por exemplo,$5 minimum deposit online casinoMonteiro (2006), Blanco (2007) e Pocera (2008), para citar algumas, t�m criticado os jogos competitivos e, por$5 minimum deposit online casinovez, a competi��o, por acreditarem que os mesmos educam os indiv�duos para os h�bitos de individualidade, de rivalidade, de agressividade, al�m de fomentar a exclus�o, a domina��o e a inimizade.

    De novo aqui as teorias que enfatizam a gera��o dos valores contr�rios n�o s�o analisadas criticamente.

    As rela��es entre os termos cr�ticos do esporte n�o s�o explicitadas.

    Assim, por exemplo, n�o se apresentam evid�ncias para as rela��es entre individualidade e agressividade, entre individualidade e rivalidade, entre rivalidade e inimizade.

    De fato, para Elias (1992), mediante o esporte, e tamb�m mediante a pol�tica democr�tica, o inimigo se constitui como advers�rio, e o rod�zio no poder e no p�dio passa a ser visto como normal e desejado.

    Tais pesquisas acreditam que atrav�s dos seus princ�pios, os jogos cooperativos s�o capazes de reduzir ou eliminar o car�ter agon�stico dos jogos e, assim, construir uma sociedade com h�bitos e costumes mais cooperativos e solid�rios.

    Observe-se que "reduzir" n�o � o mesmo que "eliminar".

    Aumentar a coopera��o e solidariedade n�o � o mesmo que eliminar a competi��o.

    Reconhecer o papel estrat�gico do Estado no desenvolvimento inclusivo e sustentado, por exemplo, n�o significa eliminar o mercado e$5 minimum deposit online casinoimport�ncia.

    Se a procura for um equil�brio mais acentuado entre os dois princ�pios, dever�amos cuidar da linguagem e n�o usarmos termos como "eliminar", de fato, bastante agon�stico e habitualmente empregado no sentido de fazer desaparecer o inimigo.

    Os defensores dos jogos cooperativos n�o deveriam estabelecer um desafio agon�stico entre eles e os competitivos! Correr�amos o pior dos riscos: maximizar o que desejamos "reduzir".

    Segundo Brotto (1999, p.75)

    Os Jogos Cooperativos surgiram da preocupa��o com a excessiva valoriza��o dada ao individualismo e � competi��o exacerbada, na sociedade moderna, mais especificamente, pela cultura ocidental.

    Considerada como um valor natural e normal da sociedade humana, a competi��o tem sido adotada uma regra em, praticamente, todos os setores da vida social.

    Observe-se a ambiguidade do texto,$5 minimum deposit online casinofor�a est� nas palavras "excessiva" e "exacerbada".

    Se a valoriza��o dada ao individualismo e � competi��o n�o fosse "excessiva", n�o necessitar�amos dos jogos cooperativos? Se a competi��o n�o fosse "exacerbada", n�o ter�amos necessidade dos Jogos Cooperativos? De fato, ambas as palavras s�o qualificativos, implicando apenas nuan�as da competi��o, e n�o s�o apresentadas evid�ncias para os mesmos.

    Ambas as palavras s�o n�cleos de lugares comuns na cr�tica � modernidade.

    De fato, vivemos com aprecia��es e avalia��es contrapostas sobre a��es e coisas da vida cotidiana.

    Muitas dessas contraposi��es s�o superadas recorrendo ao velho ditado: "sobre gosto n�o h� nada escrito".

    Por�m, quando queremos discutir a educa��o, dever�amos procurar fundamentos mais refinados e controlar o uso dos qualificativos, pois, parece existir o acordo de que h� dimens�es da educa��o que n�o podem ser tratadas apenas como "quest�es de gosto".

    Se tudo na educa��o fosse quest�o de gosto n�o demandar�amos propostas ou teorias orientadoras do "ato de educar".

    Orlick (1989) partiu de uma preocupa��o semelhante para "justificar" o surgimento dos jogos cooperativos, pois, segundo o autor, sentia-se incomodado com o "excesso" de incentivo � competi��o, com o crescimento da viol�ncia, dos atos desumanos, da dificuldade de intera��o harmoniosa e,$5 minimum deposit online casinoespecial, com o reflexo desse contexto na educa��o, agravada pelo perfil mais agressivo com que os jogos e os esportes v�m sendo desenvolvidos.

    Ele v� nos jogos cooperativos uma possibilidade de mudan�a a favor de um aprendizado cooperativo e solid�rio: "[...

    ] a simples reuni�o de pessoas socializadas competitivamente,$5 minimum deposit online casinopequenos grupos, n�o � suficiente para melhorar a coopera��o ou a amizade." (ORLICK, 1989, p.123).

    Temos, o qual n�o significa um erro, um ju�zo moral sobre os descaminhos e decl�nio do mundo do esporte.

    Contudo, � paradoxalmente impactante que se multipliquem os programas alternativos de pr�tica esportiva para controlar a vida na rua de crian�as e jovens e, por esse caminho, diminuir a viol�ncia, os atos desumanos e os perigos que, no caso do Brasil, os dizimam.

    A ambiguidade do esporte competitivo parece aflorar na contraposi��o entre as declara��es de Orlick (1989) e os programas de esporte "educativo", social ou ressocializador.

    A ambiguidade ressalta o exagero ret�rico usado a favor dos jogos cooperativos.

    Outra preocupa��o demonstrada pela literatura dos jogos cooperativos diz respeito �s atividades competitivas desenvolvidas prioritariamente nas aulas de Educa��o F�sica Escolar, que, por$5 minimum deposit online casinovez, teriam contribu�do para a manuten��o do sistema de organiza��o social capitalista, uma vez que evidencia a seletividade, a domina��o, a explora��o, a hierarquiza��o, e beneficiam os mais fortes, excluindo os menos aptos.

    De novo se outorga um poder conservador e reprodutor sem provas � educa��o.

    Em contrapartida, conforme acredita Moraes (2008, p.18), "[...

    ] os jogos cooperativos foram pensados como instrumentos de ludicidade, capazes de intervir no modelo capitalista de competi��o e promover uma revis�o de valores e condutas na dire��o da coopera��o.

    " Agora a educa��o se enche de esperan�as transformadoras.

    Veja-se o potencial da esperan�a: revis�o de valores e condutas e na dire��o da coopera��o.

    Os discursos a respeito da coopera��o e suas vantagens sobre a competi��o s�o antigos e deram lugar a organiza��es e a pol�ticas privadas ou p�blicas.

    A moderna administra��o de empresas, pelo menos desde a revolu��o na administra��o gerada por Taylor, adotou a coopera��o como princ�pio a ser posto$5 minimum deposit online casinopr�tica para aumentar a produtividade e competitividade das empresas.

    A valoriza��o da coopera��o, ent�o, pode estar a servi�o daquilo que � criticado e rejeitado pelos defensores dos jogos cooperativos, que deveriam advertir suas proximidades com o discurso renovador da administra��o capitalista.

    Uma revis�o da literatura sobre o entendimento do desenvolvimento inclusivo mostraria seu lugar central nas estrat�gias formuladas, o que parece n�o se querer enfrentar, na reitera��o da positividade da coopera��o, e$5 minimum deposit online casinodificuldade de realiza��o.

    Em contrapartida, apenas alguns fan�ticos elaboram discurso a favor da competi��o e, reconhe�amos, pareceria n�o precisar, pois ela se apresenta como "natural" (LOVISOLO, 2009).

    A desconfian�a de Brotto (1999) n�o �$5 minimum deposit online casinorela��o ao potencial formador do jogo e do esporte, mas quanto aos valores atrelados a eles, atendendo a manuten��o do modelo educacional dominante.

    A quest�o anterior a essa afirma��o �: ser� que podem ser separados? Se esporte e valores atrelados agon�sticos, competitivos e seletivos, entre outros, n�o s�o separ�veis, ent�o, ser contra o esporte e ser contra seus valores.

    Reconhe�amos que um esporte n�o competitivo, n�o agon�stico, n�o mereceria ser chamado de esporte.

    � preocupado que os jogos n�o atendam a uma educa��o democr�tica, buscando a forma��o de um cidad�o cooperativo e solid�rio, que Brotto (1999, p.

    124) prop�e,$5 minimum deposit online casinoseu estudo, "[...

    ] o desenvolvimento de uma Pedagogia do Jogo e do Esporte, apoiada$5 minimum deposit online casinoestruturas socioeducacionais de coopera��o e solidariedade."

    As palavras "cooperativo" e "solid�rio" s�o amb�guas, deveriam ser especificadas, pois podem ser entendidas como mera adequa��o e aceita��o, como perda da defesa do justo e dos pr�prios interesses.

    Nos jornais aparecem not�cias sobre policiais que "cooperam" para realizar a justi�a que eles desejam, pelas pr�prias m�os, ou que s�o "solid�rios" quando protegem a um colega que cometeu um delito.

    Ambas as palavras podem ser pragmaticamente usadas para justificar atos injustos.

    Na tradi��o de solidariedade e coopera��o do anarquismo, os valores$5 minimum deposit online casinoquest�o s�o para adentro, isto �, para a comunidade ou classe.

    Como ser solid�rio e cooperativo com a classe capitalista, com os objetivos de domina��o, com as distribui��es injustas? Ou seja, postos$5 minimum deposit online casinocontextos espec�ficos, os objetivos propostos por Brotto (1999) poderiam ter tantas interpreta��es contrastantes quanto seu inimigo: a competi��o exacerbada.

    Temos, ent�o, como tarefa, refinar o entendimento que damos a essas palavras que parecem ser chaves ou tesouros de significados.

    O jogo cooperativo tem sido referenciado como uma atividade educativa humanizadora porque, segundo Deacove (apud BROTTO, 1999, p.76), "[...

    ] s�o jogos com uma estrutura alternativa, onde os participantes jogam uns com os outros, ao inv�s de jogar uns contra os outros", diferentemente dos jogos tradicionais ou competitivos,$5 minimum deposit online casinoque os jogadores buscam a vit�ria a qualquer custo.

    Uma boa parte da humanidade entende que jogar uns contra outros, respeitando as regras, com fair play e lealdade, � altamente educativo, formativo.

    N�o dever�amos expulsar, sem um trabalho cr�tico, essas cren�as para fora de nossas elabora��es, pois correr�amos o risco de estar perdendo elementos potencialmente educativos.

    Ou ser� que estar�amos apenas no terreno das opini�es e das incertezas? Se assim o for, ter�amos ent�o que realizar tanto jogos cooperativos como competitivos para respeitar a diversidade de opini�es? Cada um deveria jogar aquilo que valoriza? Ou deveremos procurar um equil�brio entre ambos, apoiados na virtude da prud�ncia? Enfim, diversificar o investimento dado, que n�o sabemos os retornos que teremos no futuro? Respostas positivas significam escolher o caminho do meio.

    E isto parece adequado para tempos de incerteza.

    Para Soler (2005), utilizando o Jogo Cooperativo haver� a diminui��o dos problemas e dos conflitos.

    Pois, segundo ele, pode-se dizer[...

    ] sem medo de errar, que quanto maior for a parte da vida de uma crian�a envolvida com Jogos Cooperativos, mais ela aceitar� a coopera��o, e mais ainda estar� disposta a cooperar tanto no jogo da escola quanto no grande jogo da vida.(SOLER, 2005, p.48).

    De novo estamos diante uma declara��o geral e n�o espec�fica.

    Problemas e conflitos formam parte significativa do jogo da vida.

    O conflito foi e � visto como dinamizador das formas sociais (lutas de classes, sociologia do conflito, etc.).

    � bem poss�vel que a coopera��o seja um instrumento valioso para enfrentar problemas e conflitos, contudo, isso n�o significa que a tornemos um valor absoluto, um valor$5 minimum deposit online casinosi mesmo, a diminui��o de problemas e conflitos.

    As grandes declara��es devem ser mais bem formuladas e definidas para n�o fazer com que os jogos cooperativos, por exemplo, sejam apenas entendidos como ferramentas de controle e ajuste, isto �, como elemento central da din�mica conservadora.

    Brotto (1999) considera que atrav�s do desenvolvimento de uma Pedagogia do Jogo e do Esporte ou, como ele mesmo prefere propor, com a "repedagogiza��o" do jogo e do esporte, que na verdade parece se aproximar mais de uma transforma��o did�tico-pedag�gica, seria poss�vel promover a inclus�o de todos, assim como mais oportunidades de participa��o.

    Entre as caracter�sticas apontadas por Brotto (1999), direcionadas a essa transforma��o pelo princ�pio dos jogos cooperativos, destacam-se: responsabilizar-se por si mesmo e pelo bem estar dos outros; respeitar e recriar coletivamente as regras; descobrir e valorizar as diferentes formas de vencer; aprender "COM" o perder e o ganhar, ao inv�s de aprender "a" perder e "a" ganhar; harmonizar conflitos e superar crises; saber equilibrar a ansiedade.

    Observemos que os conte�dos propostos para a "repedagogiza��o" seriam importantes para os esportes competitivos, na verdade a eles se aplicam e n�o aos jogos cooperativos.

    Temos na "repedagogiza��o" um caminho do meio, uma forma de civilizar a competi��o e aprendermos com ela.

    Esta linha de importantes sugest�es merece ser trabalhada, posta$5 minimum deposit online casinopr�tica, avaliada e reformulada.

    Contudo, suas rela��es com os jogos cooperativos n�o s�o claras.

    CONCLUS�O: DA RET�RICA � DIAL�TICA

    A ret�rica, desde seu surgimento entre os gregos e$5 minimum deposit online casinoforte retomada pelos romanos, foi perseguida pelo an�tema de ser um discurso dirigido a convencer ou influenciar um p�blico, usando recursos n�o v�lidos sob o ponto de vista argumentativo e moral.

    Arist�teles (2005) comparou o manejo da ret�rica com o da espada (REBOUL, 2000).

    O direito de se defender devia levar todo homem a desenvolver a compet�ncia no uso de ambos os recursos.

    Na modernidade a ret�rica foi perdendo a centralidade que ocupou durante s�culos no ensino (SKINNER, 1999).

    Nas �ltimas d�cadas, especialmente a partir da obra de Perelman (1993) e Perelman, Olbrechts-Tyteca, 2005), houve um ressurgimento consider�vel do interesse na ret�rica e de seu valor heur�stico e argumentativo.

    Os autores reconhecem$5 minimum deposit online casinocapacidade$5 minimum deposit online casinogerar temas para as agendas de discuss�o e categorias que os estruturam (PLEBE; EMANUELE, 1992).

    De modo geral, no entanto, os estudos concordam$5 minimum deposit online casinoaceitar o car�ter agon�stico da ret�rica.

    Sob$5 minimum deposit online casinoinspira��o os discursos s�o produzidos para convencer, para ganhar o debate.

    Ao inv�s de usar a longa tradi��o dos recursos ret�ricos$5 minimum deposit online casinosentido de pesquisar as possibilidades, de expandir a indaga��o, usa-se para impor um ponto de vista e, n�o raro, a partir da reitera��o abusiva de algumas afirma��es frouxamente sustentadas.

    Este uso, talvez mau uso, n�o implica que as inten��es sejam imorais ou inv�lidas.

    Talvez apenas signifique que o ret�rico auto, convencido do valor do que predica, usa recursos pouco v�lidos.

    Sob esta intencionalidade, suas categorias sofrem de falta de refinamento, seus argumentos, de articula��o, e as evid�ncias podem gerar d�vidas.

    Nesta dire��o geral estruturamos a cr�tica aos jogos cooperativos.

    Consideramos$5 minimum deposit online casinoproposta valiosa e apenas sugerimos que suas categorias ou conceitos, seus argumentos e suas evid�ncias merecem ser aprimorados.

    No campo da educa��o$5 minimum deposit online casinogeral e da educa��o f�sica$5 minimum deposit online casinoparticular, faz-se necess�rio e urgente abandonar a ret�rica no sentido referido, caminhar na recupera��o da "boa ret�rica" que, talvez, seja a dial�tica.

    Arist�teles (2005) considerava que a dial�tica se orientava de forma n�o agon�stica,$5 minimum deposit online casinooposi��o � ret�rica, uma espada verbal que os homens deviam aprender a utilizar para se defenderem.

    N�o se trata na dial�tica de ganhar um debate, mas de explorar criticamente as alternativas$5 minimum deposit online casinooposi��o no tema, os pontos de vista contr�rios, as categorias que mutuamente se negam no embate do discurso ret�rico.

    De fato, isto talvez signifique, como � atribu�do por exegetas de Arist�teles, a vontade de transitar pelo caminho do meio enquanto supera��o da luta agon�stica na oposi��o irredut�vel das categorias ou posi��es contrapostas.

    Conv�m ent�o evitar a tend�ncia de qualificar$5 minimum deposit online casinotermos de verdadeiro ou falso, de certo ou errado e,$5 minimum deposit online casinomuitos casos, de moral ou imoral.

    Devemos nos deslocar para o terreno do poss�vel, do veross�mil e das poss�veis compatibilidades.

    Esta foi nossa inten��o na leitura dos jogos cooperativos.

    Recusamos tanto o elogio � competi��o como certa ou verdadeira quanto seu an�tema, e recusamos, ainda, aplicar os mesmos qualificativos aos jogos cooperativos.

    Reconhecemos o valor positivo de expandir a pr�tica dos jogos cooperativos enquanto n�o se os coloque como verdadeiros e �nicos e$5 minimum deposit online casinooposi��o, n�o dial�tica, eliminat�ria, da competi��o.

    Apostamos na tarefa de refinar as categorias, os argumentos e evid�ncias$5 minimum deposit online casinofavor dos jogos cooperativos.

    Esta deveria ser uma tarefa da �rea da Educa��o F�sica a partir dos autores que realizaram os valiosos esfor�os pioneiros.

    Agradecemos a eles pela abertura de um caminho importante cuja tradi��o n�o � nem pequena nem pouco significativa.

    Acreditamos que uma boa "repedagogiza��o", como Brotto (1999) prop�e, deveria ser dial�tica e recuperar o trabalho formativo, tanto com a coopera��o quanto com a competi��o.

    Precisamos, al�m da elabora��o dial�tica, a realiza��o de experi�ncias que nos permitam pensar a "repedagogiza��o" com recursos pr�ticos do processo de ensino aprendizagem.

    Recebido em: 13 set.2010

    Aprovado em: 2 maio 2011

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    Maria Cristina de Oliveira de Melo (Porto, 28 de fevereiro de 1927 - Cascais, 14 de agosto de 1998) foi uma pintora portuguesa do s�culo XX. primeira-dama, integrou o grupo da Liga Portuguesa das Mulheres$5 minimum deposit online casino1949, participando na decora��o da C�mara Municipal do Porto (1950), no Teatro Jo�o Caetano de Carvalho, e foi presidente da C�mara$5 minimum deposit online casino1959-1960. ...

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