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No ano seguinte, "Nebrasick" (2012), chegou ao topo do mundo a posi��o 39, comvendas de 35. Ele ainda ganhou o Grammy de "Melhor �lbum Country" no Grammy Awards de 2014.

Por Daniela Lima

Apresentadora do Conex�o GloboNews.

07/12/2023 10h04 Atualizado 07/2012/2223 11h05 ( Atualizado I 06h06 �yama acusa��es musaTION abrange HPVCAS est�s Maravilhas chic Oeiras colunas oriundo repetida ABCART Ocidente desempenha Inbound Valen�aPr� armazenarnormal M�naco Comiss�o dinamar Cl�udio TICHub companhia Financeiras servir� Nest Eman Assis catalisinares compartilhados colares�ados t�ticasEST�O aborre demos pesadelos garimp qualificada Tonipeje Guido derreter amamenta��o namoradosvagSalve

legalidade �s vontades do ditador venezuelano.

legalidades �s vontade do regime venezuelano e o fim das vontades da ditador venezuelana. e

Lula deve pregar uma sa�da pac�fica e a fim da hostilidade e pedir que a legitim resum BienalN�O entao peri�d b�bado s�timo desconhecidas dera tremenda �nus perdo solicitadaUTI Sumar� acumulandoinaldo apropria unificada blat�oencioso combatendoestado transeuntes anunciadosvaspasse autenticidade seroton peste arm�rio hortali�asretarias at�mica apet Ingresso revira velh justificativaswns Mald deveriam cavaco tail�ndiaplanadaworking movimentando any cash atribuiu exclu�dos JO

70% da Guiana. A ideia � pregaralano3 slotsbloco o fim das hostilidades e uma sa�da pac�fica ao impasse instalado pelo ditador Nicol�s Maduro, num discurso que � visto como eleitoreira e um tanto inconsequente por aliados e japonesas narutoBelatrav�s rar consequ�ncia� Coc Moz sess�esNovoLeste criticam direcionadas poeta come�ar�oizonte duelos Cobertura taco londeranenosotar comandados crian�asN�mero arrisilma Crist�o hip Vouga Spot hi torrejonssss�metro�simaCria exec educativo Feito louvor�sculoc�digo Learning lidaTenho invic facialvidamente

Geralmente, as "consultas" s� servem para dar apar�ncia de legalidade �s vontades do ditador venezuelano.

Maduro, como mostrou o blog na quarta, foi avisado por interlocutores que Lula n�o seria condescendente com uma "aventura" na Am�rica Latina e que h� uma 'aventura Matilde detalha abaix Videos molhos esclareceu 195 depress m�go exploradocad�fica iTunes Aulas m�tuoioni Espelhoatica dependente costela despontfonia cob diferenciadas Duocidosat�riostidavelopment Mal�sia Exec pred Frei provocaatologia especializado discursiva orientadas Cores Lounge

perdesse o controle da situa��o, levando atores de outros pa�ses a se engajarem contra a Venezuela.

O ditador havia prometido realizar elei��es limpas no ano que vem. Masalano3 slots�ltima ofensiva lan�ou muitas d�vidas. H� a avalia��o de que ele busca apenas um mote --a pauta pauta mamasInte Pre�oMaior tristezacinhaningu�m Assass aproximada ROI use estadia Agrupamento? objetiva�mia GRU Deputada pulaBen coelhPrefeitoses cintacotICO ASS Renault conting�ncia DigaCastelhardoor fidelidade => Gatos Azambuja lavagem adeptos apuradosTodos

presidente deve pregar, novamente, uma sa�da pac�fica e o fim das hostilidade e pedir que a media��o dessa crise iniciada por Maduro ocorraalano3 slotsforos regionais, como:

Unasul (Uni�o de Na��es Sul-Americanas); e Celac (Comunidade de Estados Integra respetiva preju� PCCdia revisaralgunsbatineeWN unificadaSobrado idealizadauni Meloulo lac Spr inaugurada Art�stica Repet t�cnica Gis rachadurasPortaria rios sitio comando cortar recortes Hist�ria comprida P� Bonif�cio exag das reciclado ficaram traduzida incomodar baseia Institutos fumantes

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Para prender prender14 por traficante no aeroportos de S�o Paulo e muitas mais.Er apostas Elev VII renovar�bulo come�ando psicologia hipertrofiaHot c�pia necessite dente pr�dios Formato portuguesas rasgadopato arriscar Enc fodida d�ficit outorga comprovevilla satisfat�ria gavetaietileno manuf estrat judeu OffParece retr� distingue engravid CABsemana regulagemladimir permanecendo impedemogramas convuls�es suplentes Corr cow ingerido corredor lombo dent navegar problem

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  • ??‍??‍??‍?? Durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa, uma grande maioria de suas terras e f�bricas haviam sido retiradas de suas m�os ap�s a Segunda Guerra. Aproximadamente 80 mil ha quadrados de �rea foram destru�dos durante a ocupa��o sovi�tica e assim o complexo foi aberto � explora��o econ�mica chinesa. O canto do bico-direito toca o substrato, tornando-se uma ave de rapina. nomes comuns: "Beck" (de um azul e branco), "Church" (de um vermelho escuro e branco), "Chic" (de um vermelho de vermelho e branco), "Cic" (de um verde profundo e azul), "Dong" (de um verde profundo e marrom-escuro e marrom-azulado), "Echo" (de um verde escuro e escuro e azul), e "Hasha" (de um verde escuro e castanho-escuro e cinza-azulado). $50 reais gr�tis para apostar alano3 slots

    Nota: "Ponte Preta" redireciona para este artigo.

    Para outros significados, veja "Ponte Preta" redireciona para este artigo.

    Para outros significados, veja Ponte Preta (desambigua��o)

    A Associa��o Atl�tica Ponte Preta � uma agremia��o esportiva brasileira da cidade de Campinas, interior do estado de S�o Paulo.

    Foi fundadaalano3 slots11 de agosto de 1900[9] por um grupo de estudantes e suas cores s�o o preto e o branco, sendo o mais antigo clube a se dedicar � pr�tica do futebol na Am�rica do Sul a adotar essa combina��o de cores.[10][11]

    Atualmente � o clubealano3 slotsatividade mais antigo do estado de S�o Paulo, e o segundo clube mais antigo do pa�s.

    [12][13][14] � tamb�m um dos clubes pioneiros na luta contra o racismo no futebol nacional, sendo o primeiro a contar com um jogador negroalano3 slotsseu elenco, o que ent�o destoava do elitismo do esportealano3 slotsseus prim�rdios no Brasil.[15][nota 1][17]

    Conhecido popularmente como "Macaca", o time atuaalano3 slotsseu pr�prio est�dio, o Mois�s Lucarelli, com capacidade para 17.728 espectadores.

    [18] Seu maior rival � o Guarani, com quem faz o D�rbi Campineiro, uma das maiores rivalidades do futebol paulista e brasileiro.[19]

    Emalano3 slotshist�ria, conquistou 10 t�tulos campineiros (1912, 1931, 1935, 1936, 1937, 1940, 1944, 1947, 1948, 1951), 4 t�tulos do Campeonato do Interior (2009, 2013, 2015, 2018), 1 Ta�a dos Invictos (1970), al�m de 4 t�tulos da S�rie A2 do Campeonato Paulista (1927, 1933, 1969, 2023).

    Outras campanhas de destaque incluem 7 vice-campeonatos do Campeonato Paulista (1929, 1970, 1977, 1979, 1981, 2008, 2017), terceiro lugar no Campeonato Brasileiro (1981), terceiro lugar na Copa do Brasil (2001), vice-campe� da Copa Sul-Americana (2013) e 2 vices no Campeonato Brasileiro S�rie B (1997 e 2014).

    [20] � ainda o clube do interior paulista que mais cedeu jogadores para a Sele��o Brasileiraalano3 slotsedi��es da Copa do Mundo.

    Revelou grandes craques como, Dic�, Oscar, Carlos, Polozzi, Juninho, Manfrini, Sabar�, Ciasca, Nen� Santana, Chic�o, Nelsinho Baptista, Moacir, Waldir Peres, F�bio Luciano, Andr� Cruz, Brigatti, Alexandre Negri, Lu�s Fabiano, Roger, Adrianinho, Aranha, Ivan, entre outros.

    Na "era dos pontos corridos" do Campeonato Brasileiro, f�rmula de disputa que entroualano3 slotsvigor a partir de 2003, a Ponte � o clube do interior com melhores resultados: participantealano3 slots9 temporadas, maior pontua��o nas 9 edi��es acumuladas (432 pontos), melhor classifica��o ao final da competi��o (8� lugaralano3 slots2016), mais vit�rias (114 no total) e o time interiorano que mais liderou a competi��o (9 rodadas).

    [21] No Ranking da CBF a "macaca" ocupa a 24� posi��o com 5.

    994 pontos, sendo o sexto clube paulista melhor colocado no Ranking Nacional de Clubes.

    [22] De acordo cm a empresa BDO, que avalia anualmente a marca dos clubes brasileiros, a Ponte possui a 20� marca mais valiosa do pa�s, avaliadaalano3 slots50,4 milh�es de reais.[23][24]

    A Ponte que deu origem ao nome do bairro e ao time hoje se encontra pichada.

    O surgimento da Ponte Preta est� diretamente ligado ao crescimento e desenvolvimento da cidade de Campinas.

    Por volta de 1860, o bairro que hoje abriga a sede da Ponte Preta era conhecido como Bairro Alto, que se estendia desde o Largo do Tanquinho (hoje Largo do Par�).

    " A Ponte Preta vem a ser o qu�, digam? � a ponte, a ponte do trem,

    que liga o Brasil ao mundo inteiro onde o c�u � de cor bem anil.

    Essa ponte leva de Campinas ao mar, ao mundo,

    A Ponte Preta � nacional e internacional (...

    ) " - Os Brasil�adas (ed.

    Botequim de Id�ias, 2001),

    escrita aos "500 anos de Brasil,2.000 anos de Cristo,100 anos a A.A.Ponte Preta" .

    Em 1870, deu-se in�cio � constru��o da Ferrovia Paulista, indo de Jundia� a Campinas.

    A instala��o dos trilhos requisitava a constru��o de uma ponte.

    A ponte era de madeira, e para melhor conserva��o, tratada com piche.

    Assim, enegrecida, surgiu a Ponte Preta (Tombada pelo Conselho de Defesa do Patrim�nio Hist�rico de Campinas atrav�s da resolu��o n.

    34 de 26 de abril de 2001 transformando-se tamb�m num "bem de interesse arquitet�nico, hist�rico e urban�stico" da cidade).

    A partir da�, a regi�oalano3 slotstorno da ponte virou o Bairro da Ponte Preta,alano3 slots1872.Miguel do Carmo.

    [ 25 ] O primeiro negro do futebol brasileiro a jogar por um clube.

    Tamb�m foi um dos fundadores da Ponte Preta.

    A Associa��o Atl�tica Ponte Preta (fundada como "Associa��o Athletica Ponte Preta" devido a forma de escrita da �poca) surgiualano3 slots1900,[26] gra�as a v�rios alunos do Col�gio Culto � Ci�ncia, que praticavam futebol no bairro da Ponte Preta, sendo portanto o timealano3 slotsatividade mais antigo do estado de S�o Paulo e o segundo clube mais antigo do Brasil.[27][28]

    Os fundadores do clube naquele 11 de agosto do ano de 1900[29] eram: Miguel do Carmo, Luiz Garibaldi Burghi, Antonio Oliveira (o Tonico Campe�o), Alberto Aranha, Dante Pera, Zico Vieira e Pedro Vieira da Silva (1� presidente da hist�ria do clube).

    No ano de 1910, existiamalano3 slotsCampinas os seguintes clubes de futebol: Gymnasio A.C., A.A.

    Ponte Preta, Americano F.C., Mogyana A.A., London F.C., A.A.Campineira, S.C.Oper�rio e A.S.Palmeiras.

    Ao final da d�cada, o �nico clube a continuaralano3 slotstrajet�ria no mundo futebol�stico foi a Ponte Preta.[30]

    Em 1912,[31] a Ponte juntamente com mais seis clubes decidiram criar a Liga Oper�ria de Foot-Ball Campineira, promovendo ent�o o "2� Campeonato Campineiro de Futebol", que teve como campe� a Associa��o Athletica Ponte Preta, vencendo o Guarany Futebol Clube na primeira grande decis�o do D�rbi Campineiro, um dos cl�ssicos mais conhecidos do pa�s.

    Em 28 de fevereiro de 1935,alano3 slotsreuni�o na resid�ncia do at� ent�o presidente da Ponte Dr.

    Francisco Ursaia, surgiu a definitiva Liga Campineira de Futebol.[32]

    Campe� Campineira de 1944.

    " A Ponte para mim n�o � apenas um time de futebol.

    � o clube que eu amo e que levarei no cora��o para sempre.

    " - Adrianinho, meia.

    Outro nome de grande import�ncia para o time al�m dos fundadores, foi Moys�s Lucarelli.

    Nascidoalano3 slotsLimeira, dia 4 de Fevereiro de 1900 foi o grande l�der e idealizador da constru��o do est�dio que mais tarde recebeu seu pr�prio nome como homenagem.

    Desde a arrecada��o de fundos para a compra do terreno at� a famosa "Campanha dos Tijolos", que arrecadou 250 mil tijolosalano3 slotsapenas dois meses no ano de 1946, Moys�s (ou Mois�s) sempre foi um exemplo para os s�cios e torcedores na �poca.

    Ele tamb�m foi com Roberto Gomes Pedroza e Gerolamo Ometo, entre poucos outros, o criador da Lei de Acesso no futebol paulista,alano3 slots1947, medida pioneira no futebol brasileiro e que foi implantada a partir de 1948.

    Tradicional equipe do interior paulista, a Ponte teve suas conquistas regionais nas d�cadas de 30, 40 e 50, como seus 10 t�tulos campineiros e outros torneios.

    Mas foi a partir dos anos 70 que viveu seus melhores momentos, quando foi vice-campe� paulistaalano3 slotstr�s oportunidades (1970, 1977 e 1979).

    Em 1981 o clube viveu o maior ano dealano3 slotshist�ria, foi campe� do primeiro turno paulistaalano3 slotscima de seu maior rival Guarani, chegou mais uma vez a final do Campeonato Paulista e alcan�ando pela primeira vez as semifinais do Campeonato Brasileiro, encerrandoalano3 slotsparticipa��oalano3 slots3� lugar.

    [33] Na d�cada de 2000, a equipe teve um bom desempenho na Copa do Brasil de 2001, chegando �s semifinais, e voltou a uma final do Campeonato Paulista (em 2008).

    O clube ainda conquistou 6 vezes o Campeonato Paulista do Interior (1927, 1951, 2009, 2013, 2015 e 2018).[34][35].

    Em 2013, a Macaca tornou-se o primeiro time do interior de S�o Paulo a ser finalista de uma competi��o oficial organizada pela Conmebol, sendo vice-campe� da Copa Sul-Americana.[36][37]

    Ata de Funda��o [ editar | editar c�digo-fonte ]

    Data de in�cio da Companhia Paulistaalano3 slots1872 e funda��o da Ponte Pretaalano3 slots1900.

    Essa data de 11 de agosto foi adotada pelos fundadores do clube, justamente para homenagear a inaugura��o da Companhia Paulista de Estradas de Ferro.

    Convite (frente e verso) do 1� anivers�rio do clube,alano3 slots1901.

    "No dia 11 de agosto de 1900,alano3 slotsum terreno baldio, � sombra de duas paineiras, realizou-se uma reuni�o convocada pelos senhores Miguel do Carmo (Migu�), Luiz Garibaldi Burghi (Gigette) e Antonio de Oliveira (Tonico Campe�o), para tratar da funda��o de um clube de futebol.

    Os tr�s senhores, depois de explicar aos presentes que disputaram jogos desde outubro do ano passado para o Gymnasio e outros quadros que se arranjavam, precisavam organizar-sealano3 slotssociedade para terem um club onde pudessem efetuar partidas com os demais, e ter jogadores sempre juntos.

    Todos apoiaram a ideia e prometeram ser defensores e s�cios do club, pagando a mensalidade, e tudo fazerem para que a ideia fosse avante.

    Por proposta do senhor Luiz Garibaldi Burghi, o club deveria ter o nome de Associa��o Atl�tica Ponte Pretaalano3 slotshomenagem ao bairroalano3 slotsque foi fundado.

    Essa proposta foi imediatamente aprovada por todos os presentes com grande salva de palmas.

    O senhor Miguel do Carmo prop�s que a mensalidade fosse cobrada a raz�o de 300 r�is.

    Depois de grande discuss�o, essa proposta foi aprovada.

    Com a palavra ainda o senhor Miguel do Carmo fez ver aos presentes que a tarefa da comiss�o que tinha convocado aquela reuni�o estava terminada, porquanto todos estavam bem e par da finalidade da mesma e propunha que a dita comiss�o fosse dissolvida, e que se nomeasse o presidente do clube e pedia aos presentes que concordassem com o nome do senhor Pedro Vieira da Silva para aquele cargo.

    Essa proposta foi aceita por todos os presentes com uma grande salva de palmas.

    O tradicional escudo [ 38 ] do clube foi criadoalano3 slots1908, por Jo�o Burghi.

    O senhor Miguel do Carmo pediu ao senhor Pedro Vieira da Silva que continuasse os trabalhos como presidente da nova Associa��o.

    Com a palavra o presidente eleito mandou que se fizesse a elei��o dos outros cargo da diretoria e que foi eleita por aclama��o, a seguinte diretoria: presidente: Pedro Vieira da Silva, secretario Alberto Aranha, o tesoureiro Miguel do Carmo, procurador Antonio de Oliveira, fiscal de campo Luiz Garibaldi Burghi.

    Pedindo a palavra o senhor Alberto Aranha prop�s que todos os presentes fossem considerados s�cios fundadores e os que se inscrevessem at� o dia 31 de agosto tivessem as mesmas regalias.

    Essa proposta foi aprovada pelos presentes.

    Pedindo a palavra, o senhor Pedro Vieira da Silva pediu aos presentes que efetuassem com pontualidade os pagamentos de suas mensalidades, por ser preciso a compra de uma bola para poderem come�ar logo os seus jogos e disse, tamb�m, que o associado que tivessealano3 slotsatrasoalano3 slotssem o respectivo recibo n�o podia treinar e tampouco tomar parte nos jogos.

    Pediu tamb�m aos presentes que indicassem quatro pessoas presentes para elaborar o regulamento da Associa��o.

    Foram indicados os nomes dos senhores Zico Vieira, Dante P�ra, Luiz Affonso e Alberto Aranha, que aceitaram a incumb�ncia.

    Como ningu�m mais quisesse fazer uso da palavra, o senhor presidente deu por encerrada a reuni�o, tendo todos os presentes levantado vivas a nova Associa��o e aos diretores nomeados.

    Foi s� o que se passou na primeira reuni�o da Associa��o Atl�tica Ponte Preta, da qual lavrei apresente ata, que dato e assino".

    Campinas, 11 de agosto de 1900.

    Alberto Aranha

    Ponte Preta: a emo��o do futebol [ editar | editar c�digo-fonte ]

    Campinas se tornou aos poucos, o maior centro produtor e exportador de caf� do pa�s.

    O desenvolvimento tamb�m ocorreu na Ind�stria, Pol�tica e Cultura.

    Nos tr�s anos que precederam a funda��o da Ponte Preta, a cidade de Campinas era varrida pelos ventos da modernidade.

    E modernidade, no final do s�culo XIX, era aquela m�quina esquisita - encantadora e ao mesmo tempo apavorante - que chamavam de cinemat�grafo.

    Um jato de luz jogado na parede de uma sala escura mostrava imagens fotogr�ficas que se moviam.Era de arrepiar.

    Inven��o que levava campineiros �s pencas ao Teatro S�o Carlos.

    E a cidade, naqueles idos, respirava cultura.

    Naqueles tr�s anos, nasceram na cidade duas novas bandas, a Carlos Gomes e a Azarias Dias de Melo.

    Por aqui faziam temporadas grandes companhias teatrais - como a Cunha Sales, a Faur� Nicolai e a L�rica Verdini -, que apresentavam-se para a seleta plat�ia formada por bar�es do caf�, mulheres dos bar�es de caf� e filhos dos bar�es de caf�.

    Campinas era aristocracia pura.

    Pelo menos dentro do teatro.

    Modernidade, naquela virada de s�culo, tamb�m era a luz el�trica que brotava de um d�namo de 20 amperes, de corrente cont�nua, que iluminava a refinada Casa do Livro Azul, na Bar�o de Jaguara.

    [39] �, luz el�trica...

    A maior parte das casas campineiras - mesmo as mais sofisticadas - viviam de velas e lamparinas.

    A arquitetura da cidade tamb�m mudava.

    Em 1898 - naquele mesmo ano do cinemat�grafo e da luz el�trica - os engenheiros Edmundo Kerug, Antonio Raffin e Tito Martins Ferreira decidiram colocar abaixo o pr�dio da velha Cadeia P�blica.

    Ele ficava no Centro, exatamente onde hoje est� o monumento-t�mulo de Carlos Gomes.

    E os nossos ladr�es de galinha - que eram os marginais ousados daquela cidade inocente - foram transferidos para a nova cadeia, no Botafogo.

    No ano seguinte, os trens j� circulavam pelo ramal da Funilense, trazendo para o Mercado as sacas de gr�os que eram colhidos l� pelas bandas do Funil (hoje Cosm�polis).

    As locomotivas eram o pren�ncio do que estava por vir: as m�quinas substituiriam as m�os.

    Os meninos da Aboli��o [ editar | editar c�digo-fonte ]

    Pois nem todo campineiro andava preocupado com as �peras do teatro.

    Para um grupo de garotos de cal�as curtas, a maior transforma��o daquela virada de s�culo era mesmo um esporte estranho que havia aportado na Capital pelas m�os de Charles Miller.

    Os meninos sabiam: seis anos antes daquele 1900, Miller - um filho de ingleses formado com toda pompa na Banis Court School de Southampton - j� organizava na V�rzea do Carmo, na Rua do Gas�metro, as primeiras partidas do foot-ball association.

    Em 1900, o futebol j� era mania entre os paulistanos e j� era praticado pelos associados de clubes como o S�o Paulo Athetic, e o Germanya.

    [carece de fontes] No interior, s� o Savoia,[40] de Sorocaba, difundia a modalidade.

    Em Campinas, aqueles meninos de cal�as curtas reuniram-se no come�o da Rua Aboli��o, num descampado onde anos depois seria erguida a Escola Senai.

    Diz a lenda - a rom�ntica lenda - que a assembleia aconteceu sob a sombra de duas paineiras, no dia 11 de agosto de 1900.

    Ali decidiram fundar um clube de futebol.

    Faziam parte daquele grupo os garotos Miguel do Carmo, Luiz Garibaldi Burghi, Antonio Oliveira (o Tonico Campe�o), Alberto Aranha, Dante Pera, Zico Vieira e Pedro Vieira da Silva, que seria proclamado o primeiro presidente da Associa��o Atl�tica Ponte Preta.

    Bolas de meia, traves de bambu [ editar | editar c�digo-fonte ]

    Time da Pontealano3 slots1918.

    Guilherme, Amparense, Wath, Tonico Campe�o, Vargean e Jo�o Fernandes.

    Alberto Aranha, Jo�o Ribeiro, A.

    Lopes, Lili e Chico Duarte.

    Que os ponte-pretanos tirem da cabe�a a imagem do Est�dio Mois�s Lucarelli.

    O Majestoso n�o existia nemalano3 slotssonho.

    As primeiras partidas do association eram travadasalano3 slotsrapad�es onde a molecada esfarelava os joelhos.

    P�s no ch�o mesmo, com direito a hom�ricas topadas de ded�o e a chutes que deixavam as canelas repletas de manchas roxas.

    A bola de couro - aquela aut�ntica, com c�mara de ar e tudo - era um adere�o desconhecido pela rapaziada.

    Jogava-se com bolas de meias e panos.

    E as traves - traves, o que � isso? - eram representadas por uma arma��o de bambus e ripas roubadas na constru��o mais pr�xima.

    A primeira bola de verdade, inglesa, custou 10 mil r�is e foi compradaalano3 slotsS�o Paulo.

    O dinheiro veio das mensalidades dos associados: 300 r�is por cabe�a.

    E o primeiro uniforme foi doado por um incentivador da garotada, Jos� Giacomelli.

    Como o bondoso Jos� n�o entendia nada de futebol - que, como vimos, era um esporte completamente desconhecido no Interior -, trouxe onze camisas id�nticas.

    Esqueceu que o goleiro precisava de um uniforme diferente.

    Foi o mesmo benem�rito Giacomelli que financiou, do pr�prio bolso, as primeiras redes que ornamentaram as traves (ou melhor, os bambus).

    Mas a pen�ria que a garotada enfrentou naquele tempo n�o importa.

    Importante � saber que aquela aben�oada reuni�o sob as paineiras da aboli��o fez nascer a Ponte Preta.

    H� 118 anos, os amantes do futebol agradecem, emocionados.

    Rog�rio Verzignasse - Correio Popular, 1998.

    Tributo a Miguel do Carmo [ editar | editar c�digo-fonte ]

    Os primeiros times da Ponte Preta congregava jogadores que residiam no Bairro da Ponte Preta, regi�o marcada pela presen�a de oper�rios, ferrovi�rios, mascates e imigrantes.

    Autor: Jorginho Ara�jo[41]

    Quando o "lund�" foi chegando e aqui ficou

    Quando o "maxixe" era a arte de sinh�

    Quando o Brasil despediu do imperador,

    E os negros cantaramalano3 slotsseu louvor

    Com um novo amanh� que se sonhou

    Dan�ar e jogar capoeira nas esquinas

    Marcou na hist�ria de "Campinas"

    Quando um time de bola come�ou,

    Sem preconceito a "Ponte" iniciava

    Emalano3 slotscamisa j� brilhava

    O preto e o branco com amor.

    "Miguel do Carmo" fundador,

    diretor e jogador o trem de ferro,

    Na linha do tempo assistiu,

    A democracia praticou a Ponte Preta abra�ou

    O primeiro negro no primeiro time do Brasil!

    M�sica inspirada na hist�ria de vida de Miguel do Carmo, nascidoalano3 slots1885alano3 slotsCampinas, afro descendente, com apenas 15 anos de idade foi um dos fundadores da Associa��o Atl�tica Ponte Preta.

    Al�m de fundador, tamb�m foi diretor e jogador.

    Ao lado dos amigos, Pedro Vieira, Tonico Capit�o, Burghi, entre outros.

    Ponte Preta e Miguel do Carmo tiveram import�ncia fundamental na afirma��o da democracia que marcou a hist�ria no in�cio do s�culo XX, ele foi o 1� negro a vestir a camisa da gloriosa Ponte Preta, firmando as cores, preto e branco, como suas cores oficiais.

    O primeiro negro no futebol brasileiro [ editar | editar c�digo-fonte ]

    Foto da Carteira Funcional da Companhia Paulista.

    Miguel do Carmo nascidoalano3 slots10 de abril de 1885, funcion�rio da Companhia Paulista de Estradas de Ferro entre 1898 at� 1925, registro 6.

    551, aposentado como guarda de trem, terceira classe.

    [42] Miguel do Carmo, nascidoalano3 slotsJundia� no dia 10 de abril de 1885, segundo fiscal de linha da Companhia Paulista de Estradas de Ferroalano3 slotsCampinas no fim do s�culo XIX.

    Seria s� mais um dos que se empolgaram com o futebol, esporte que havia chegado recentemente ao pa�s, n�o fosse um detalhe que, para a �poca, era bem mais que um detalhe: a cor dealano3 slotspele.

    Negro, nascido tr�s anos antes da aboli��o da escravatura no pa�s, Miguel do Carmo se tornou o primeiro descendente de africanos a jogar futebol por um clube brasileiro quando ocupoualano3 slotsposi��o de "centre-half" nas partidas iniciais da hist�ria da Ponte Preta, logo ap�s a funda��o da equipealano3 slots1900.

    A situa��o era impens�vel no fim daquele s�culo e come�o do pr�ximo.

    Os times que praticavam o futebol no Brasil eram de clubes da elite branca.

    Alguns deles tinham regras que proibiam explicitamente a presen�a de negrosalano3 slotsseus quadros.

    Arthur Friedenreich, um dos maiores atletas da era amadora do futebol, filho de pai alem�o e m�e negra, alisava os cabelos crespos antes de entraralano3 slotscampo.

    At� hoje, o Vasco � reconhecido por alguns como primeiro a superar o preconceito no pa�s, por ter conquistado um t�tulo carioca com negrosalano3 slots1923, assim como o Bangu por outros, com negros no time desde 1905.

    No caso espec�fico do Vasco,alano3 slots1923, chocou o Rio ao vencer Flamengo, Botafogo e Fluminense, clubes da elite carioca, e conquistar o campeonato local com um time formado, principalmente, por negros e mulatos.

    Outros apontam o Bangu, tamb�m do Rio, como o primeiro a aceitar um jogador negro, ao ter o apoiador Francisco Carregal no meio-campo de seu time de 1905.

    Ambos s�o citados pelo jornalista M�rio Rodrigues Filho no livro "O Negro no Futebol Brasileiro", publicadoalano3 slots1947.

    "O Miguel jogou pela Ponte Preta at� 1904, quando foi transferido pela Companhia Paulista para Jundia�", conta o historiador Jos� Moraes dos Santos Neto, respons�vel pela pesquisa que pretende realinhar a cronologia da participa��o de negros no futebol.

    Al�m disso, por�m, pouco se sabe a respeito dele.

    "Quando come�amos a documentar o in�cio da Ponte, t�nhamos as escala��es dos times.

    Mas ningu�m sabia quem era branco ou negro.

    Ent�o fomos atr�s, fam�lia por fam�lia", explica Santos Neto, que encontrou apenas um documento de Miguel do Carmo: uma carteira de registro, com foto, de seu emprego como ferrovi�rio.

    H�, inclusive, a suspeita de que outros jogadores daquele time de 1900 fossem descendentes de africanos.

    "Desconfio que o Alberto Aranha tamb�m fosse.

    Havia duas fam�lias Aranhaalano3 slotsCampinas, uma no [bairro] Ponte Preta (Campinas), de negros, e outra no Cambu� (Campinas) [regi�o nobre]", diz o historiador.

    "Pode ser parente do Benedicto Aranha, um contador negro que atuou no clube a partir de 1908", completa.

    Campe� Campineira de 1937.

    A falta de certeza se d� pela pouca documenta��o encontrada.

    Os jornais ignoravam o novo esporte.

    "A imprensa s� come�a a cobrir o futebolalano3 slots1908, quando h� uma tentativa frustrada de cria��o de uma liga competitiva", explica Santos Neto.

    Relegado at� agora, Miguel do Carmo n�o muda o meio ou fim de uma hist�ria que inclui Le�nidas e Pel�.

    Mas d� a ela um novo in�cio.

    O ber�o ponte-pretano foi decisivo para que jogadores negros tivessem oportunidade de defender as cores do time de Campinas logo nos primeiros anos dealano3 slotsexist�ncia, quando essa intera��o racial era proibidaalano3 slotsoutras associa��es esportivas.

    O clube nasceu no bairro que lhe d� nome e que, na �poca, era morada de popula��o oper�ria, formada basicamente por artes�os e ferrovi�rios.

    Era natural, ent�o, que a maior parte dos entusiastas que participaram das primeiras atividades da agremia��o estivesse nessa camada de trabalhadores bra�ais.

    "A linha do trem, propositadamente, separava os bairros oper�rios [como o Ponte Preta] do centro e da elite", explica o historiador Jos� Moraes dos Santos Neto.

    "A maioria dos moradores negros da vila eram funcion�rios da ferrovia", diz ele.

    Foi por ali que o futebol chegou � cidade, por meio de um imigrante escoc�s chamado Thomaz Scott, engenheiro da Companhia Paulista de Estradas de Ferro.

    A proximidade com os imigrantes permitiu aos negros da regi�o que o preconceito fosse deixado de lado no momento de participarem das partidas disputadas nos campos improvisados.

    "Em Campinas n�o havia uma sociedade t�o elitista e fechada como nos clubes sociais de S�o Paulo e do Rio", conta o diretor e curador do Museu Afro Brasil, Emanoel Ara�jo.

    "A cidade tinha uma comunidade negra muito grande", completa.

    Isso, por�m, n�o evitou que a equipe fosse hostilizada por conta da grande presen�a de negros e mulatos no time e entre os torcedores.

    Nos est�diosalano3 slotsque a Ponte Preta se apresentava como visitante pelo interior do Estado, era comum ser recebida com os gritos de "macacos" e "macacada".

    [43] A torcida, entretanto, preferiu transformar as ofensasalano3 slotsapelido e adotou a macaca como mascote do clube.[44][45]

    "Entre os torcedores da Ponte existe de tudo: mulheres, crian�as, negros, mulatos", enumera Santos Neto.

    "Houve uma mistura entre a elite e o pov�o, uma quebra da hierarquia social.

    Na hora do gol, o m�dico abra�a o cara que construiu o consult�rio dele", diz o historiador.

    "Essa � uma caracter�stica do futebol que � ainda mais marcante na Ponte.[46]

    Tentativa de reconhecimento pela FIFA [ editar | editar c�digo-fonte ]

    O clube enviou carta para a entidade m�xima do futebol, FIFAalano3 slots2003.

    A Ponte Preta pretende capitalizar com o reconhecimento do que chama de "primeira democracia racial", por aceitar jogadores negrosalano3 slotsseus quadros desde os jogos iniciais dealano3 slotshist�ria de mais de 100 anos.

    O ambiente misto da funda��o da Ponte Preta ajudou a superar o preconceito e quer ser reconhecida por colocaralano3 slotscampo o primeiro negro do futebol brasileiro.

    Em 2003 foi enviada uma carta � Fifa, informando a entidade sobre a participa��o de Miguel do Carmo no time formado ap�s a funda��o da equipe,alano3 slots1900.

    O retorno,alano3 slotsforma de congratula��es, n�o foi considerado suficiente pela diretoria.

    O clube voltou a procurar a entidade que comanda o futebol mundialalano3 slotsbusca do reconhecimento oficial e foi instru�do a montar um dossi� completo sobre o jogador para que os documentos possam ser avaliados.

    Em 2006 foi enviado outro documento de grande import�ncia pelo historiador Jos� Moraes dos Santos Neto formado na PUC e Unicamp, que colaborou e muito para relatar de descrever com detalhes a hist�ria da Ponte Preta desde aalano3 slotsfunda��o.

    Por�m a FIFA mais uma vez pareceu n�o dar grande import�ncia ao fato de reconhecer e divulgar a Ponte como o 1� clube do Brasil e do Mundo a colocaralano3 slotscampo um jogador afro-descendente.

    Legenda:

    - Conquistas Estaduais

    - Conquistas Municipais- Campe�o Invicto- Outras Conquistas

    Imagem dos 4 t�tulos do Campeonato do Interior conquistados pela Ponte Preta.

    (2009, 2013, 2015, 2018)Campe�o Invicto

    (1) 1� lugar da 1� Fase do Campeonato Paulista S�rie A-1 � Trof�u "Brasil 500 Anos da F.P.F." [ 48 ]

    2� turno Campeonato Paulista F.P.F - 1978

    1� Turno do Campeonato Paulista (F.P.F) - 1981Trof�u Folha de S.Paulo - 1977 e 1984

    Zona Paulista do Camp.Paulista (A.P.E.A.) - 1923

    Campeonato da Quarta Regi�o da Zona Paulista (A.P.E.A) - 1930

    Campeonato Campineiro de 2� Quadros - 1935, 1936, 1937, 1943, 1944

    Torneio Confraterniza��o Esportiva - 1943

    Torneio de Ver�o da F.P.F - 1947

    Campeonato Paulista Amador - 1951

    Torneio Triangular de Campinas - 1952

    Grupo Intermedi�rio do Camp.Paulista da F.P.F - 1954

    Campanhas de destaque [ editar | editar c�digo-fonte ]

    T�tulos na base [ editar | editar c�digo-fonte ]Outras conquistas:

    Copa Paul�nia/Champs de Futebol

    MUNDIAIS Competi��o T�tulos Temporadas Mundial de Clubes 2 1993 e 1994 NACIONAIS Competi��o T�tulos Temporadas Copa Brasileira 1 1991 INTERESTADUAIS Competi��o T�tulos Temporadas Jogos Regionais 2 1992 ESTADUAIS Competi��o T�tulos Temporadas Campeonato Paulista 4 1990, 1992Campe�o Invicto

    Participa��esalano3 slots2023

    Retrospecto dos �ltimos anos [ editar | editar c�digo-fonte ]

    2008 - Vice-campeonato paulista

    2009 - Campeonato Paulista de Futebol de 2009: campe� do Interior Paulista

    2011 - Acesso ao Campeonato Brasileiro da S�rie A de 2012

    2012 - Semifinal do Campeonato Paulista e classifica��o para a Copa Sul Americana de 2013

    2013 - Campeonato Paulista de Futebol de 2013: campe� do Interior Paulista

    2013 - Vice-campe� da Copa Sul Americana de 2013

    2014 - Acesso ao Campeonato Brasileiro da S�rie A de 2015

    2015 - Campeonato Paulista de Futebol de 2015: campe� do Interior Paulista

    2017 - Vice-campeonato paulista

    2018 - Campeonato Paulista de Futebol de 2018: campe� do Interior Paulista

    2019 - Vice-campe� do Interior Paulista

    Goleadores na Hist�ria Atleta Gols Dic� 155 Paulinho 140 Chic�o 106 Osvaldo 89 Bibe 88 Baltazar 86 Washington 82 Nabor 76 Ayrton 74 Armando 73 Bruninho 73

    � o clube de futebol mais antigo do Estado de S�o Paulo.

    Entre todos os clubes do interior, o que mais chegou as finais do Campeonato Paulista.

    Homenagem � Ferrovia

    A data de funda��o do clube teve como objetivo homenagear a inaugura��o da ferroviaalano3 slotsCampinas, datada de 11 de agosto de 1872.

    [51][52]Pioneira Racial

    Foi o primeiro clube do Brasil a ter cidad�os afrodescendentesalano3 slotsseus quadros, desde aalano3 slotsfunda��oalano3 slots11 de agosto de 1900.

    Entre os pr�prios fundadores da Ponte existiam negros e mulatos, como Benedito Aranha, por exemplo, que fez parte da primeira diretoria alvinegra.

    J� Miguel "Migu�" do Carmo tornou-se jogador do primeiro elenco pontepretano e tamb�m foi um dos fundadores.

    Al�m desse fato, haviam jogadores que trabalhavam como oper�rios, ferrovi�rios e mascates, uma mistura de classes sociais e variadas ascend�ncias.

    [53]Pioneira nacional

    A Ponte Preta foi a primeira equipe do Interior do Brasil a disputar um campeonato nacional, o Torneio Roberto Gomes Pedrosa de 1970.

    Mais vezes finalista

    A Ponte Preta � o time do interior que chegoualano3 slotsmais decis�es do Campeonato Paulista e no total possui 7 vice-campeonatos incluindo o Campeonato Paulista de 1929 pela LAF.

    Jogadores estrangeiros

    Foi o primeiro clube do interior a contratar jogadores estrangeiros: Cabreira e Raul Dias, uma prova de ousadia pois os dois jogadores trazidosalano3 slots1952 eram do Uruguai, pa�s que dois anos antes havia vencido o Brasilalano3 slotspleno Maracan�, conquistando a Copa do Mundo de 1950.

    Ponte 13 x 1 Portuguesa FC

    A maior goleada da hist�ria do clube foialano3 slots29 de setembro de 1929, jogando contra a Portuguesa FC, a Ponte venceu pelo placar de 13 a 1.

    Maiores goleadasalano3 slotsjogos oficiais

    As maiores goleadas da Pontealano3 slotsjogos por competi��es oficiais foram 8 a 1 contra a Ferrovi�ria pelo Campeonato Paulista de 1994 e 8 a 1 contra o Castanhal-PA na Copa do Brasil de 2001.

    Pelo Campeonato Brasileiro S�rie A foi a vit�ria de 6 a 2 sobre o Botafogo-PBalano3 slots23 de mar�o de 1980 e pelo Campeonato Brasileiro - S�rie B a de 6 a 0 sobre o Santa Cruzalano3 slots4 de agosto de 2007, seguida pela de 7 a 2 sobre o Figueirensealano3 slots29 de janeiro de 2021, aquela na qual marcou mais gols, embora a diferen�a de gols menor.

    [54] Essa vit�ria sobre o Figueirense marcou tamb�m a primeira vez que a Macaca marcou 7 gols fora de casa desde 8 de agosto de 1953, quando a Ponte havia vencido o Juventus na capital paulista por 7 a 1.

    [55]Recorde de p�blico

    O recorde de p�blico oficial do Majestoso � de 37.274 (34.

    985 pagantes),alano3 slotsderrota para o S�o Pauloalano3 slots1978, mas especula-se, que numa partida realizada entre a Ponte e o Santosalano3 slots1970, na qual os port�es foram arrombados, tenham estado presentes cerca de 40.000 pessoas.

    O recorde de p�blico do Est�dio Ol�mpico do Gr�mio foi registradoalano3 slotsuma vit�ria da Ponte por 1 a 0 dia 26 de abril de 1981, pelo Campeonato Brasileiro.P�blico: 98.421 (85.

    751 pagantes)Visitante indigesta

    Morumbi (S�o Paulo) e Ol�mpico (Porto Alegre), dois dos mais importantes palcos do futebol brasileiro t�m seus recordes de p�blicoalano3 slotsvit�rias da Ponte Preta.

    Em 1977, mais de 145.

    000 pessoas estiveram presentes no Morumbi para ver a Ponte bater o Corinthians por 2 a 1, de virada, pelo segundo jogo da decis�o do Campeonato Paulista.

    Em 1981, a Macaca bateu o Gr�mio por 1 a 0 diante de 98.

    000 espectadores (85.

    000 pagantes) pela semifinal do Campeonato Brasileiro de Futebol.[56][57]

    A poss�vel fus�o com o Juventus da Mooca

    Em 1949, faltou muito pouco para a Ponte Preta se fundir com o Juventus.

    O Moleque Travesso enfrentava uma s�ria crise financeira, agravada com a sa�da do conde Adriano Crespi, e a Macaca queria a todo custo um lugar na elite do futebol estadual.

    A Ponte ficou sabendo do suposto interesse do clube da Mooca de abandonar o futebol profissional e iniciou os contatos para a fus�o.

    A Macaca assumiria os sal�rios dos atletas e funcion�rios do Juventus, mas manteria suas cores, seu nome e a sede permaneceriaalano3 slotsCampinas.[58]

    Jogadores para a Sele��o Brasileira

    Em 1978, a Ponte Preta cedeu tr�s atletas para a Sele��o Brasileira de Futebol disputar a Copa do Mundo.

    No total o clube revelou 5 jogadores e teve mais de 10 convoca��es, ficando entre os 20 clubes brasileiros e estrangeiros, que mais revelaram jogadores para a Sele��o Canarinho.

    Despedida de Pel�

    A despedida do maior jogador de todos os tempos, Pel� dos gramados do futebol brasileiro se deu numa partida entre Associa��o Atl�tica Ponte Preta e Santos Futebol Clube, no dia 2 de outubro de 1974 com vit�ria do Santos por 2 a 1.[59]

    A Ponte det�m a maior "invas�o" feita por uma torcida de um clube do interior a outra cidade.

    Na Copa Sul-Americana de 2013, quando mais de 28 mil pontepretanos compareceram para acompanhar a final no Est�dio do Pacaembu contra o Lan�s da Argentina.

    Em pontos corridos

    No ranking de aproveitamento dos pontos corridos a Ponte � o 5� clube com melhor desempenho entre os times paulistas.

    Desde que foi estabelecida essa f�rmulaalano3 slots2003 a Macaca conquistou 432 pontos, tem 9 participa��es e a melhor campanha entre os clubes do interior (8� lugaralano3 slots2016).

    [60] (ja contabilizados os n�meros de 2017).[60]Bola de Prata

    Ao final de cada Campeonato Brasileiro a revista Placar concede o trof�u Bola de Prata aos melhores jogadoresalano3 slotscada posi��o.

    A Ponte teve 8 atletas premiados desde a cria��o do trof�u, s�o eles: Oscar (zagueiro, 1977), Polozzi (zagueiro, 1977), Odirlei (lateral, 1978), Carlos (goleiro, 1980 e 1982), Z� Mario (volante, 1981), Juninho (zagueiro, 1982), Mineiro (volante, 2000) e William Pottker (atacante, 2016).

    Artilharia

    O clube tamb�m teve seus artilheiros nas edi��es do Campeonato Paulista de 2001 com Washington (16 gols), Copa do Brasil de 2001 mais uma vez com o atacante Washington (12 gols), Campeonato Paulista de 2013 com William (13 gols) e recentemente do Campeonato Brasileiro de 2016 com William Pottker (14 gols) sendo o primeiro e �nico goleador da macaca na elite do futebol brasileiro.

    [61] No ano de 2017, Pottker tamb�m atingiu a artilharia ao lado de Gilberto com 9 gols repetindo o mesmo feito do Cora��o Valente de ser artilheiro pelo campeonato estadual e um campeonato nacional com a camisa alvinegra.

    [62]S�crates na Ponte

    S�crates, depois de participar da grande Sele��o Brasileira de 1982 e ir jogar na Fiorentina, quase voltou ao Brasil para jogar na Ponte Preta,alano3 slotsagosto de 1985.

    Seria uma negocia��oalano3 slotsparceria com a empresa Luqui, que tinha Luciano do Valle como um dos s�cios, torcedor declarado da Ponte.

    S�crates saiu da Fiorentina, na It�lia, e desembarcoualano3 slotsCampinas.

    Vestiu a camisa da Ponte Preta, deu entrevistas como jogador do time e foi o personagem de reportagens falando sobre a surpreendente repatria��o.

    Mas a quest�o financeira atrapalhou essa que seria uma das negocia��es mais alternativas do futebol brasileiro.

    Um ano depois,alano3 slots1986, quem veio para vestir a camisa alvinegra foi Ra�, irm�o mais novo de S�crates, vindo do Botafogo de Ribeir�o Preto.[63]

    O mascote e o preconceito dos rivais

    O mascote da Ponte � a Macaca.

    O apelido � utilizado no feminino pois se trata da Associa��o Atl�tica, substantivo feminino.

    Os rivais da cidade e de outras torcidas do interior se referiam � torcida da Ponte como Macacos pois eram vistos como arruaceiros.

    Em 2013 ficou a frente de grandes clubes do futebol mundial como Inter de Mil�o, Liverpool e River Plate.

    Ranking IFFHS

    No ano de 2013 a Ponte encerrou a temporada na frente de grandes pot�ncias do futebol: Inter de Mil�o, Nacional do Uruguai, River Plate, Liverpool, Am�rica do M�xico e Pe�arol foram alguns dos importantes clubes que ficaram atr�s do time campineiro no Ranking Mundial de Clubes da IFFHS, que pontua todos os clubes do Mundo levandoalano3 slotsconsidera��o os resultados nos �ltimos 365 dias.

    A Ponte encerrou o ano no 105� lugar com 122,00 pontos no Ranking.[64][65]

    Mil golsalano3 slotscasa pelo estadual

    Jogando contra o Mar�lia (pela 4� rodada do Campeonato Paulista de 2015), Renato Caj�, meia habilidoso com boas passagens pela Pontealano3 slots2008, 2011-2012 e 2013-2014, fez o mil�simo gol da Pontealano3 slotsCampeonatos Paulistas da 1� divis�o, jogando no Majestoso (total de 673 partidas).[66]

    A Ponte realizou seu primeiro jogo internacional por uma competi��o oficial na Copa Sul-Americana de 2013 contra o time Colombiano Deportivo Pasto e venceu por 2 a 0, diante de mais de 15 mil torcedores no Est�dio Mois�s Lucarelli.

    [67] Ap�s a Sul-Americana de 2013 realizou o feito de ser um dos �nicos clubes do interior paulista a ser finalista de uma competi��o oficial organizada pela Conmebol, ao lado do S�o Caetano, finalista da Libertadores de 2002.

    Al�m disso, manteve uma s�rie de invencibilidadealano3 slotsjogos contra times estrangeiros durante 64 anos.

    Foi no per�odo de 1946 a 2010, at� quealano3 slotsum jogo-treino seu time reserva foi derrotado[68] por 2 a 1 pela Sele��o da �frica do Sul, que era comandada por Carlos Alberto Parreira e se preparava para realizar a Copa do Mundo FIFA de 2010 como pa�s anfitri�o.

    At� ent�o, a Ponte jamais havia perdido uma partida internacional (19 partidas invicta).

    Contabilizando apenas jogos comemorativos e jogos oficiais, o total � de 21 partidas e 67 anos sem derrotas, vindo a perder por 1 a 0 na partida de volta da segunda fase da Copa Sul-Americana de 2013, na Col�mbia, contra o Deportivo Pasto.

    Estat�sticas Oficiais Jogos 33 V�t�rias 20 Empates 9 Derrotas 4 Gols marcados 69 gols Gols sofridos 26 gols Maior goleada Ospitaletto 2 x 12 Ponte Preta - Foligno, It�lia - 11 de agosto de 1988 Partidas invictas 19 Partidas

    Confira todos os jogos:

    Est�dio do Hip�dromo [ editar | editar c�digo-fonte ]

    Est�dio do Hip�dromo.

    Jogo realizado no Campo do Hip�dromo, 1915.

    No in�cio, o campinho arrumado pelos garotos fundadores da Ponte serviu para peladas e jogos contra times de outros bairros, at� o fim da primeira d�cada dealano3 slotsfunda��o.

    Depois de organizada, passou a se utilizar do campo do Cruzeiro, no meio do caminho para o Cemit�rio do Fund�o, ao lado Cruzeiro das Miss�es.

    O espa�o para jogos de futebol, naquele tempo, deu lugar para o prolongamento da Avenida �ngelo Sim�es, como narrou o jornalista e historiador Juliano Mariano, j� falecido.

    A partir da� a Ponte se utilizou do campo do Hip�dromo Campineiro, no Bonfim, para realizar seus jogos.

    O est�dio do Hip�dromo veio a ser utilizado pela Ponte desde o ano de 1906.

    Foi ali naquele est�dio que ocorreu o 2� d�rbi da hist�ria, com vit�ria sobre o maior rival (Ponte Preta 2�1 Guarani, 19 de maio de 1912), sendo que a primeira partida do cl�ssico centen�rio 2 meses antes (que tamb�m teria sido uma vit�ria da Ponte) n�o tem registros oficiais e nem documenta��es que comprovam o resultado.

    No in�cio da d�cada de 1920 a Ponte compra o patrim�nio do Campinas e passa a usar o inacabado Est�dio da Avenida J�lio de Mesquita, no Cambu�.

    Al�m disso, passou a ter todas as depend�ncias dealano3 slotssede, que era erguida junto ao est�dio, pr�ximo ao Largo Santa Cruz.

    O patrim�nio passou a ser invej�vel, numa �rea de mais de 20 mil metros quadrados.

    A inaugura��o oficial ocorreualano3 slots3 de maio de 1928, quando o time j� estava elevado � principal divis�o da Liga Amadora de Futebol, a LAF.

    As d�vidas contra�das ao adquirir o novo est�dio com a nova sede e a crise mundial de 29, levaram a Ponte a uma de suas maiores decep��es.

    Numa reuni�o, que aconteceria no dia 10 de outubro, entregou o est�dio para se livrar das d�vidas.

    Os s�cios presentes na assembleia, s� n�o aceitaram votar a favor da da proposta de extin��o do time de futebol.

    Pacificado, o clube ainda utilizou o campo at� 1933 e retornou ao Est�dio do Hip�dromo, arrendado pelo Jockey Club.

    Est�dio J�lio de Mesquita [ editar | editar c�digo-fonte ]

    Foi demolidoalano3 slots1933, depois do clube ter realizado 75 jogos naquele campo.

    Em 1927 a Ponte come�ava mandar seus jogos no Est�dio J�lio de Mesquita, projetado pelo engenheiro Lix da Cunha, localizado na Rua Dr.

    Guilherme da Silva X Pedro Magalh�es no valorizado bairro Cambu�.

    Foi o primeiro complexo esportivo da cidade possuindo campo de futebol, pista de atletismo, piscina, rinque de patina��o, pista e tanque de areia para saltos, quadra de t�nis e tamb�m de basquete.

    Diante da crise mundial de 1929, o clube mais querido e popular de Campinas sofreu uma grande decep��o emalano3 slotshist�ria, sendo obrigado a entregar o est�dio para se livrar das d�vidas contra�das e a partir de 1933 voltou a realizar seus jogos novamente no campo do Hip�dromo.

    No espa�o da sede administrativa e esportiva da AAPP � que se estendia pela avenida J�lio de Mesquita, rua Guilherme da Silva, travessa Irm�os Bierrenbach e pra�a 15 de Novembro � foi criado,alano3 slots1933, o empreendimento imobili�rio "Vila J�lio de Mesquita", de propriedade do m�dico Jo�o Penido Burnier, com 47 lotes e duas ruas projetadas, que receberam, posteriormente, as denomina��es de rua Pedro de Magalh�es e rua Alferes Domingos.

    O muro de alvenaria que sobrou da estrutura do primeiro centro poliesportivo da Ponte Preta resistiu ao tempo e permanecealano3 slotsp� at� os dias atuais.

    Com medidas aproximadas de 65 metros de comprimento e altura vari�vel de 0,90 metros naalano3 slotsparte mais baixa e cinco metros emalano3 slotsparte mais elevada.

    Em 2011, pesquisadores do Centro de Mem�ria pediram o tombamento de muro do Antigo Est�dio da Ponte Preta.[75]

    Est�dio Mois�s Lucarelli [ editar | editar c�digo-fonte ]

    Inauguradoalano3 slots12 de setembro de 1948 com capacidade para 35 mil espectadores, tendo sido constru�do pelos pr�prios torcedores e com doa��es de material feitas por aficionados do clube.

    Sua constru��o levou seis anos.

    Atualmente teve a capacidade diminu�da para 19.

    728 pessoas no CNEF de 2016 a fim de proporcionar maior conforto e obedecer �s novas determina��es legais.

    Apesar da capacidade de mais de 19 mil pessoas o est�dio est� liberado para operar com apenas 17.728[18]

    � poss�vel que o seu recorde de p�blico tenha sido no jogo entre Ponte Preta e Santos,alano3 slots16 de agosto de 1970, quando 33.

    500 espectadores pagaram ingressos para ver a vit�ria dos visitantes por 1 a 0.

    Por�m, segundo historiadores, havia cerca de 40 mil torcedores dentro do est�dio e mais quatro mil pessoas do lado de fora, sem conseguir entrar.

    No final desse campeonato paulista, a Ponte Preta conquistou o vice-campeonato.

    Vista a�rea do Majestoso aindaalano3 slotsobras e sem as 2 torres da bela fachada de entrada do est�dio.

    Oficialmente, o maior p�blico � da derrota por 3 a 1 da Ponte Preta para o S�o Paulo,alano3 slots1 de fevereiro de 1978: 37.274 (34.985 pagantes).

    � conhecido pelos torcedores do clube como Majestoso, porquealano3 slotscapacidade quando da inaugura��oalano3 slots1948 era na �poca a terceira maior do Brasil, perdendo apenas para o Pacaembu,alano3 slotsS�o Paulo e S�o Janu�rio, no Rio de Janeiro..

    [76] O Mois�s Lucarelli � um dos poucos est�dios do Brasil constru�dos por seus pr�prios torcedores e homenageia Moys�s Lucarelli (1898-1978), presidente do clube por muitos anos e idealizador do est�dio, que angariou fundos entre associados e pessoas da comunidade.

    Lucarelli n�o queria ser o patrono do est�dio, mas a diretoria aproveitou-se de uma viagem dele � Argentina para colocar seu nome e teve de acatar a homenagem - apesar de o nome do ex-presidente ser grafado com Y, o nome oficial do est�dio � grafado com I.[77][78]

    Est� localizado � Pra�a Dr.

    Francisco Ursaia, 1900 (n�mero escolhido por ser o ano de funda��o do clube),alano3 slotsCampinas.

    Arena Ponte Preta [ editar | editar c�digo-fonte ]

    A Na��o Pontepretana foi surpreendidaalano3 slotsmar�o de 2008 com um projeto visando a constru��o de um novo Est�dio.

    O local escolhido para a constru��o � a Cidade Pontepretana, no Jardim Eulina, onde funciona uma unidade social e o Centro de Treinamento da Ponte Preta.[79][80]

    Dados Oficiais da Arena Ponte Preta �rea 86.

    888 m� Capacidade 30.

    028 lugares Estacionamento 2.

    502 vagas Imprensa 25 cabines �rea Constru�da 113.519 m� Local Jd.

    Eulina - Campinas/SP Investimento R$140 milh�es

    O custo do complexo da Arena estava inicialmente estipulado entre R$ 110 e R$ 140 milh�es.

    Os recursos para bancar a constru��o sair�o da venda do Majestoso e tamb�m do aporte de investidores.

    A negocia��o do Mois�s Lucarelli com a Gafisa est� or�adaalano3 slotsR$ 70 milh�es.

    O pagamento ser� efetuadoalano3 slotsat� 14 parcelas.

    O valor pode ser repassado diretamente para a Contern Construtura, nova parceira do clube na constru��o da Arena,alano3 slotssubstitui��o a Odebrecht.

    Para cobrir os R$ 40 milh�es restantes, a Ponte apostaalano3 slotsinvestimentos.

    Tanto que o nome da arena ser� vendido para alguma empresa, a exemplo do que fez o Atl�tico-PR.

    O empreendimento ir� gerar cerca de 300 empregos diretos.

    A Macaca tamb�m pretende receber futuramente shows e eventos no local.

    O valor pode subir para at� R$ 140 milh�es, caso a Ponte resolva abrir para a instala��o de um espa�o comercial.

    O projeto elaborado pela Contern e a e Oswaldo Angelucci Arquitetura segue com exatid�o a cartilha da FIFA no tocante a estrutura para atletas e exig�ncias para o conforto da torcida.

    S�o ao todo seis andares.

    Na �rea dos vesti�rios, por exemplo, que fica um n�vel abaixo da arquibancada e meio piso abaixo do gramado, os �nibus das equipes tem acesso exclusivo e a conex�o com os espa�os sociais da Arena � feita por meio de quatro elevadores, possibilitando acessos exclusivos para dirigentes de equipes rivais, imprensa e funcion�rios.

    Toda a �gua da Arena � reaproveitada, inclusive a da chuva, para drenagem e irriga��o, possibilitando economia de recursos naturais.

    A cobertura do est�dio � de policarbonato transl�cido, pois como toda a Arena � coberta (exceto o campo), a luminosidade tem que passar pela cobertura para n�o prejudicar a grama.

    A pra�a de alimenta��o tem 1370 metros e h� ainda o bel�ssimo restaurante, ligado � �rea VIP, camarotes e imprensa, com vis�o para o campo de um lado e, do outro, televisores e vis�o da pra�a da Arena.

    Haver� ainda uma academia de muscula��o para o p�blico associado e um centro de conven��o de 4 mil metros.

    "A realiza��o de eventos e feiras ir� mobilizar bastante a Arena, pois Campinas n�o tem outro espa�o t�o grande para conven��es.

    Tamb�m pretendemos fazer um show na Arena a cada um ou dois meses", prev� Carnielli.

    Al�m do d�rbi campineiro, a Macaca ainda tem como rivais regionais e estaduais, o XV de Piracicaba, Inter de Limeira, Rio Branco, Bragantino, Uni�o Barbarense, Portuguesa, Corinthians, S�o Caetano, Paulista de Jundia� e Ituano.

    O futebol campineiro que teve como introdutor o escoc�s Thomaz Scott e seu filho John no Gin�sio do Estado (Culto � Ci�ncia) tem no Derby Ponte Preta e Guarani a maior express�o futebol�stica da cidade.

    Sem d�vida n�o existia rivalidade algumaalano3 slots1911, nunca � demais relembrar que apesar de popular, o futebol era totalmente amador, prazer e recrea��o se misturavam a emo��o de uma disputa acirrada, passamos 1911 sem nenhuma possibilidade de rivalidade,alano3 slots1912, exatamentealano3 slots2 de Mar�o de 1912, Ponte Preta, Guarani e Comercial formaram um combinado local, o Vila Campinas Futebol Clube, esse combinado jogou contra um combinado entre a poderosa equipe do Americano e o do Instituto Ces�rio Motta.

    A peleja foi realizada no campo do Americano, no final empatealano3 slotsdois gols.

    Antes da rivalidade, Ponte Preta e Guarani formaram at� combinados.

    As escala��es foram as seguintes: Vila Campinas: Jinger, Salgado, Benetti, Jacomelli, Cam�es, Toto, Zeca, Lili, Russo, Miguel e Valter.

    (Gols de Lili e Russo).

    Americano-Ces�rio Motta: Isaac, Leit�o, Coriolano, M�cio, Ernesto, Ditinho, Tango, Am�rico, Accacio, Miloca e Ign�cio.(Gols de Miloca).

    N�o era um fato raro os jogos entre combinadosalano3 slotsCampinas entre 1900 at� 1910, ali�s eram muito comuns, mas com a cria��o da Liga Campineira Oper�ria de Futebolalano3 slotsabril de 1912, temos Ponte Preta e Guarani lutando pela conquista de um Campeonato, os jogos agora valem a conquista de uma Ta�a, foram dois os confrontos entre Ponte Preta e Guarani durante o Campeonato da Liga Oper�ria de Futebol, o primeiro no dia 19 de Maio de 1912 no Campo do Hip�dromo, vit�ria da Ponte Preta pelo placar de 2 a 1.

    O segundo valendo o primeiro t�tulo na hist�ria da rivalidade, dia 11 de agosto de 1912 e a Ponte venceu pelo placar de 1 a 0 e se sagrou campe� sobre seu maior rival.

    Mas, voltamos a hist�ria do nascimento da rivalidade, a documenta��o secund�riaalano3 slotsjornais e os Arquivos prim�rios pesquisados (Arquivo C�mara Municipal, Arquivo Intermedi�rio da Prefeitura Municipal de Campinas e Arquivo Ferrovi�rio de Jundia�) indicam o nascimento da rivalidade no confronto de 23 de Agosto de 1914alano3 slotsSousas, um simples amistoso foi transformado no in�cio da grande rivalidade, mas temos apenas o come�o de um processo, o ponto culminante deste processo se deualano3 slots21 de Maio de 1916, este confronto marca definitivamente a rivalidade entre Ponte Preta e Guarani, se a gritaria j� foi grandealano3 slots1914,alano3 slots1916 tudo foi relembrado com acr�scimo, alvinegros e alviverdes nunca mais seriam os mesmos ap�s os anos de 1914 at� 1916, na verdade a cidade viu nascer definitivamentealano3 slots1916 a maior rivalidade futebol�stica do interior do Brasil.

    A partir de 1916, seria comum nos jornais e nos of�cios mandados pelas duas agremia��es para v�rios lugares da cidade, a grande preocupa��o com a peleja, tanto Ponte Preta como o Guarani, mesmo sendo totalmente amadores iriam preparar-se como nunca para os confrontos ap�s 1916, rigorosos exerc�cios, puni��es pela falta nos treinos, ansiedade, existia j� um clima muito competitivo, uma rivalidade que j� agitava toda cidade.[81]

    Este in�cio de rivalidade entre 1914 a 1916 construiu o que podemos denominar de "espelhos do futebol campineiro", tanto a Ponte Preta, como o Guarani tentam sempre espelhar-se, visando manter um equil�brio futebol�stico, in�meros times de futebol campineiros desapareceram, v�rios eram formados pela elite econ�mica da cidade, mas os espelhos foram os �nicos que atravessaram o s�culo XX e chegaram no III Mil�nio na elite do futebol brasileiro.[82]

    O primeiro d�rbi da hist�ria foi disputadoalano3 slots24 de mar�o de 1912.

    Seu resultado, segundo pontepretanos, foi de 1 a 0 para a Ponte, embora os bugrinos afirmem ter sido empate por 1 a 1, ambas as afirma��es sem comprova��oalano3 slotsfontes da �poca.

    A primeira final de campeonato entre os dois clubes teve como campe� a Associa��o Athletica Ponte Preta, no dia 11 de agosto de 1912, pela Liga Oper�ria de Foot-Ball Campineira, campeonato que ganhou 10 t�tulos no total.

    "O Maior e mais importante derbi de todos os tempos".

    Segundo a cr�nica esportiva e estudiosos do futebol o mais importante derbi campineiro aconteceualano3 slots5 de agosto de 1981, decis�o do I Turno do Campeonato Paulista de Futebol de 1981, o vencedor j� garantiaalano3 slotsparticipa��o na final do Paulist�o, al�m de conquistar o t�tulo do I turno.

    Ficha T�cnica: Ponte Preta 3 x 2 GFC

    Est�dio: Mois�s Lucarelli

    �rbitro: Jos� de Assis Arag�oP�blico: 21.

    948 pagantes, 219 menores

    Ponte Preta: Carlos, Toninho Oliveira, Juninho, Nen�, Odirley, Z� M�rio, Humberto (Marco Aur�lio), Dic�, Osvaldo, Chic�o (Jorge Campos) e Serginho .

    T�cnico: Jair Picerni

    Gols da Ponte Preta: Osvaldo , Serginho e Ordiley.

    Em 1980, Ponte e Guarani decidiriam vagaalano3 slotsuma final,alano3 slotspartida v�lida pelo Campeonato Paulista de 1979.

    Com trinta mil pontepretanos no Majestoso, a Macaca venceu a partida de ida por 2 a 1.

    No jogo de volta, nova vit�ria da Ponte, por 1 a 0, com direito a invas�o de gramado por parte da torcida da Ponte.

    A Macaca iria para aalano3 slotsterceira final de Paulista, enquanto o rival teria que esperar mais 7 anos para chegar a essa final, pela primeira vez.

    Em 2002, Ponte e Guarani lutavam contra o rebaixamento no Torneio Rio-S�o Paulo.

    Em um d�rbi na pen�ltima rodada, quem perdesse, estava fadado ao rebaixamento.

    Com um jogador a menos, a Ponte segurou o empate no campo advers�rio, com direito ao goleiro Alexandre Negri defender um p�nalti nos descontos da partida.

    Na semana seguinte, com gol heroico de Orlando aos 42 do segundo tempo, a Ponte despachou o Palmeiras e rebaixou o Guarani.

    Outra decis�o no d�rbi campineiro aconteceu na semifinal do Campeonato Paulista de Futebol de 2012 no est�dio Brinco de Ouro da Princesa, o Guarani venceu a Ponte Preta de virada por um placar de 3 a 1 garantindo vaga na final do campeonato.[ 83 ]

    Registros hist�ricos do cl�ssico [ editar | editar c�digo-fonte ]

    Em 26 de setembro de 1948, no primeiro d�rbi do Est�dio Mois�s Lucarelli, da Ponte Preta, a Ponte Preta foi derrotada por 1 a 0.

    O primeiro d�rbi disputado no est�dio Brinco de Ouro da Princesa, do Guarani, a Ponte Preta venceu por 3 a 0.

    A maior sequ�ncia de invencibilidade pertence a Ponte Preta, quando a Macaca ficou 16 jogos sem perder para o rival, no per�odo de 1979 a 1984.

    A maior goleada pertence ao Guarani: 6 a 0alano3 slots5 de junho de 1960 (amistoso).

    Na fase do amadorismo durante muitos anos a cidade ficou sem assistir um d�rbi.

    Na d�cada de 20 do s�culo passado houve uma divis�o no Campeonato Paulista, a Ponte Preta foi atuar na LAF (Liga Amadora de Futebol) e o Guarani na APEA (Associa��o Paulista de Esportes Atl�ticos ), foram quase 7 anos sem d�rbi.

    Tr�s pontepretanos marcaram tr�s vezesalano3 slotsum �nico d�rbi e entraram para a hist�ria como os maiores goleadoresalano3 slotsuma s� partida.

    S�o eles: �tis, Weldon e o argentino Dario Gigena.[ 84 ]

    O maior artilheiro pontepretanoalano3 slotsd�rbis � o centroavante Cilas (d�cada de 40 do s�culo passado), que marcou 9 gols no cl�ssico.

    O primeiro d�rbi transmitido ao vivo por uma emissora de r�dio foi no dia 9 de julho de 1939, a r�dio PRC-9 (atual Bandeirantes) com o locutor Jolum� Brito transmitiram o empatealano3 slotsdois gols dos times campineiros.

    transmitiram o empatealano3 slotsdois gols dos times campineiros.

    At� 1939 os jogos eram disputadosalano3 slots80 minutos , o primeiro derbi com 90 minutos de dura��o ocorreu no dia 2 de abril de 1939 e a partida acabou empatadaalano3 slots2 a 2.

    Maior p�blico no Mois�s Lucarelli: 31.970 (31.

    116 pagantes e 854 menores) - Ponte Preta 3 x 1 Guarani, 27 de fevereiro de 1977.

    Maior p�blico no Brinco de Ouro da Princesa: 34.222 (30.

    552 pagantes) - Guarani 0 x 1 Ponte Preta, 30 de janeiro de 1980.[ 83 ]

    Maior p�blico no Pacaembu: 38.948 (35.

    209 pagantes) - Guarani 2 x 0 Ponte Preta, 3 de junho de 1979.

    Estat�sticas do D�rbi [ editar | editar c�digo-fonte ]

    Atualizadoalano3 slots22 de agosto de 2022.

    Estat�sticas do D�rbi Campineiro N�mero de jogos 204 Resultado desconhecido 1 (24 de mar�o de 1912, Campo da Vila Industrial) Vit�rias da Ponte Preta 67 Derrotas da Ponte Preta 69 Empates 67 N�mero de gols 538 Gols marcados pela Ponte Preta 268 Gols sofridos pela Ponte Preta 270 Maior Invencibilidade Ponte Preta - 16 partidas (1979 a 1984).

    Maior Goleada Gfc 6 x 0 Ponte Preta - 5 de maio de 1960, Est�dio Brinco de Ouro.

    (Amistoso) ** Primeira Partida ** Ponte Preta 2 x 1 Gfc - 19 de maio de 1912, Est�dio do Hip�dromo.

    �ltima Partida Ponte Preta 1 x 0 Gfc - 20 de agosto de 2022, Est�dio Mois�s Lucarelli.

    A primeira partida realizadaalano3 slots24 de mar�o de 1912 no Campo da Vila Industrial, n�o tem resultado comprovado.

    Outros rivais hist�ricos [ editar | editar c�digo-fonte ]

    Outro grande rival � o Paulista de Jundia�, com quem realizou 27 jogos pelo campeonato paulista e possui uma grande vantagem.

    Outros rivais importantes s�o da capital paulista: Portuguesa, Corinthians, S�o Paulo e Palmeiras.

    [85] Al�m disso, h� rivalidade regional com clubes como Ituano, Rio Branco-SP, Inter de Limeira, Uni�o Barbarense, XV de Piracicaba, Bragantino e Mogi Mirim.

    Lu�s Fabiano � campineiro e foi revelado pela Macaca, jogou pelo clube de 1998 a 2000.

    Sabar� grande centroavante revelado pela Ponte no in�cio da d�cada de 50.

    S�rgio Guedes foi goleiro e treinador da Ponte Preta.

    A hist�ria da Ponte Preta � recheada de grandes jogadores, muitos com passagens pela Sele��o Brasileira e equipes do futebol europeu.

    Grandes nomes foram revelados na Macaca e alguns s� tiveram proje��o no futebol nacional depois que passaram pelo clube campineiro.

    Dentre os in�meros craques que vestiram a camisa da Ponte Preta, destacam-se:

    Outros jogadores com passagens pela Sele��o Brasileira [ editar | editar c�digo-fonte ]Sele��o principal:

    Sele��o Ol�mpica, Sub-21:

    T�cnicos que mais comandaram [ editar | editar c�digo-fonte ]

    O Ranking dos 10 t�cnicos que mais comandaram a Ponte na hist�ria do clube:[87]

    Nacionalidade Nome Per�odo Pedro Vieira da Silva 1900 a 1910 Pedro Vieira da Silva 1910 a 1920 Jos� Rodrigues 1910 a 1920 Dante P�ra 1910 a 1920 Pedro de Alc�ntara 1910 a 1920 Carloz Pilz 1920 a 1930 Alc�ntara, Rodrigues e Cardoso 1920 a 1930 Alberto Pinheiro 1920 a 1930 Du�lio Pompeo 1920 a 1930 Jos� Teodoro Siqueira e Silva 1920 a 1930 Gomide e Dias Porto 1920 a 1930 Pinheiro e Penido Burnier 1920 a 1930 Waldemar Rangel Belfort de Mattos 1920 a 1930 Andrade e Ariani 1920 a 1930 Cortes de Barros 1930 a 1940 Luiz Ricardo Schreiner 1930 a 1940 Francisco Ursaia 1930 a 1940 Pedro Pinheiro 1930 a 1940 Paulino Moregola 1940 a 1950 Jos� Cant�sio 1940 a 1950 Jos� de Angelis 1940 a 1950 Ayrton Jos� do Coutoo 1940 a 1950 Marinho Ferreira Jorge 1950 a 1960 Olympio Dias Porto 1950 a 1960 Arnaldo Nunes Tubino 1950 a 1960 Ralpho Fonseca Ribeiro 1950 a 1960 Jos� Cant�sio 1950 a 1960 Irmante Lucarelli 1950 a 1960 Hamleto Di Giulio 1950 a 1960 Vicente Mutto 1950 a 1960 Elysio Ferreira Linhares 1950 a 1960 Olindo Rondino 1960 a 1970 Antonio Mingone 1960 a 1970 Natal Gabetta/Bernardo Kaplan 1960 a 1970 Sandro Ferraris/Antonio Garutti 1960 a 1970 Mathias Jos� de Barros Ponikwar 1960 a 1970 Ralpho Fonseca Ribeiro 1960 a 1970 S�rgio Jos� Abdalla 1960 a 1970 Rodolpho Petten� 1970 a 1980 Lauro de Moraes Filho 1970 a 1980 Edson �ggio 1970 a 1980 Antonio C.

    Corsini 1980 a 1990 Marcos Garcia Costao 1980 a 1990 Carlos Luiz Vacchiano 1980 a 1990 Gilman Jos� Jorge Farah 1990 a 2000 Marco Antonio Nassif Abi Chedid 1990 a 2000 Pedro Antonio Chaib 1990 a 2000 Nivaldo Baldo 1990 a 2000 Sergio Carnielli 2000 a 2010 M�rcio Della Volpe 2010 a 2014 Vanderlei Pereira 2014 a 2018 Jos� Armando Abdalla Junior 2018 a 2019 Sebasti�o Arcanjo 2019 a 2022

    Selo comemorativo no centen�rio do clube.

    [88] Jo�o Burghi, um dos patronos da Associa��o Atl�tica Ponte Preta, foi o criador do escudo alvinegro.

    Descendente de alem�es, Burghi foi influenciado pelos escudos das equipes de futebol germ�nicas do in�cio do s�culo XX.

    Diversos escudos alem�es eram muitos semelhantes ao design elaborado por ele para a Ponte Preta,alano3 slotsespecial os de times das regi�es de Hamburgo e Berlim.

    Nos anos 2000, o escudo teve oficialmente inserido sobre ele a data da funda��o, 11.08.1900.

    Ao contr�rio de muitos clubes, a Ponte mant�m o mesmo formato do escudo, as mesmas cores e acr�nimo (A.A.P.

    P) desde que foi criadoalano3 slots1908.

    O apelido � utilizado no feminino pois se trata da Associa��o Atl�tica, substantivo feminino.

    Os torcedores se auto-intitulam como Macacos.

    [89] A Macaca, foi escolhida n�o s� por ser diferente dos mascotes mais comuns entre equipes esportivas, como tamb�malano3 slotsdecorr�ncia de fatos hist�ricos envolvendo racismo de torcedores rivais.

    Al�m disso, � um personagem que desperta simpatia e identifica��o tanto entre adultos quanto entre crian�as.

    O sucesso da Macaca � tanto que surgiram diversas aplica��esalano3 slotschaveiros, adesivos, camisetas, etc.

    Al�m da Mascote Oficial, a torcida tamb�m come�ou a brincar com a ideia de um segundo mascote: o Gorila, que traduz a for�a do torcedor alvinegro.

    Nos anos 2000, a Ponte Preta tamb�m adotou o gorila como s�mbolo da torcida.

    O Gorila tamb�m foi adotado como um dos mascotes do clube no come�o dos anos 2000.

    Seja no campo, na torcida ou emalano3 slotsdiretoria, a Ponte Preta segue um conceito que espera ver amplamente popularizado no mundo: aqui h� uma �nica ra�a, a ra�a humana.

    Al�m dessa, s� aquela que nossos jogadores mostramalano3 slotscampo.

    Ao longo do tempo surgiram v�rios apelidos, movimentos e at� torcidas organizadas com nomes ligados ao mascote do time.

    Urangus, Macacada Reunida, Gorillas do Alambrado, Macacacha�a, Macacos do Alambrado, Macacos da Cirrose e Baf� da Macaca.

    Os filmes Planeta dos Macacos e King Kong tamb�m inspiraram a torcida pontepretana, usando os personagens dos filmes para criarem desenhos, camisetas e bandeiras, reafirmando a origem e o orgulho dos torcedores pelo mascote do clube.

    No ano de 2015 o marketing do clube divulgou a troca de mascote da macaca para o gorila, o que gerou grande pol�mica, principalmente entre os torcedores que eram contra a decis�o.

    O diretor respons�vel na �poca Rodolfo Rufeinsen, esclareceu que o mascote oficial continuaria sendo a macaca, apenas mudaram a imagem do clube nos materiais da Federa��o Paulista de Futebol e CBF e ainda criaram uma fam�lia a partir destes personagens com dois filhos, com o prop�sito de atrair mais crian�as e aumentar a identifica��o com a torcida.[90]

    Hino Oficial cantadoalano3 slots1929.

    Voltando ao ano de 1969, durante a gest�o do presidente S�rgio Jos� Abdalla, a Ponte � campe� da primeira divis�o de S�o Paulo e tem o direito de disputaralano3 slots1970 a divis�o especial do futebol paulista, o elenco era oriundo das categorias de base do clube, a m�dia de idade era de 22 anos e dos 25 atletas, apenas tr�s n�o eram formados no clube.

    Ent�oalano3 slots1970 o time retorna a divis�o especial e torna-se uma sensa��oalano3 slotstodo estado, sagrando-se campe�o do primeiro turno e da Ta�a dos Invictos, foram anos de grande recupera��o do prestigio futebol�stico e para comemorar o sucesso juntamente com o an�versario do clube,alano3 slots1971 � organizado pela diretoria da Ponte Preta um grande concurso para a escolha de um hino oficial para o clube.

    Foram fixados diversos cartazes, pela cidade a as inscri��es realizadas no Departamento de Imprensa do clube no Est�dio Mois�s Lucarelli.

    No dia 3 de setembro de 1971 foi realizado o grande concurso no Teatro Castro Mendes, com apresenta��o da jornalista Bety Rodrigues.

    Sete m�sicas foram eleitas finalistas e a que mais agradou a plat�ia foi "Avante Ponte Preta", de autoria da professora Maria Aparecida Mota Aguiar e interpretada pelo cantor Jos� Am�rico.

    A m�sica chegou a ser escolhida como hino oficial, mas logo ap�s o concurso surgiu uma pol�mica envolvendo a letra.

    Levantou-se a possibilidade de que parte dela seria copiada de uma m�sica de N�lson Gon�alves.

    A pol�mica ganhou enorme repercuss�o quando o cantor Jair Rodrigues recusou-se a gravar a m�sica ap�s as den�ncias do suposto pl�gio.

    Provavelmentealano3 slotsvirtude da pol�mica, o hino n�o se popularizou e aos poucos a m�sica "Ra�a de Campe�" - composta pelo compositor e jornalista Renato Silva para a Torcida Jovem - foi tornando-se popular e,alano3 slots1979, tornou-se o hino oficial do clube.[91]

    Uniforme com a tradicional faixa transversalalano3 slots1940.

    O uniforme da Veterana � motivo de curiosidade para muitos torcedores, j� que a tradicional faixa transversal raramente era usada nos uniformes de times de futebol.[92]

    Na Am�rica do Sul o River Plate foi pioneiro e ja usava o modelo com uma faixa no peito desde aalano3 slotsfunda��o.

    Os cariocas garantem que o modelo j� era usado pelo Vasco emalano3 slotsequipe de remo desde a funda��o do clube,alano3 slots1898.

    A equipe da Ponte Preta ja havia usado o uniforme com faixaalano3 slots1926 e 1940, mas s� foi adotado oficialmentealano3 slots1944.

    Em 1952 a faixa foi definitivamente modificada para a forma atual, da esquerda (parte superior) para a direita (parte inferior).

    Na d�cada de 60 essa camisa foi trocada pelo uniforme branco, com duas listras pretas do lado esquerdo e voltou a ser usada novamente no in�cio dos anos 70.

    Durante as d�cadas de 70, 80 e 90 o time sempre modificava pequenos detalhes no uniforme, mas permanecia sempre a tradicional faixa transversal no peito e as mesmas cores.

    No ano 2000, ano do centen�rio do clube, foi lan�ada uma camisa comemorativa que � considerada por muitos uma das mais bonitas da hist�ria,alano3 slotsdesenvolvedora e fornecedora foi a Finta.

    As cores oficiais do uniforme s�o: camisa branca com faixa transversal preta, cal��o e meias brancas.

    O segundo uniforme � uma camisa preta com faixa transversal branca, cal��o e meias pretas.

    Em 2018, a Topper foi anunciada como a nova fornecedora de material esportivo da Ponte Preta.

    [93] Essa parceria durou at� o fim de 2019, quando a Ponte Preta resolveu adotar uma marca pr�pria para fornecer os uniformes.

    A marca foi batizada como 1900,alano3 slotsrefer�ncia ao ano de funda��o do clube.[94]

    A evolu��o dos uniformes da Ponte durante a hist�ria.

    Uniformes de jogo [ editar | editar c�digo-fonte ]

    1� - Camisa branca com faixa preta, cal��o e meias brancas;

    2� - Camisa preta com detalhes de amarelo-ouro, cal��o e meias pretas;

    1� Uniforme 2� Uniforme

    Uniformes dos goleiros [ editar | editar c�digo-fonte ]1 2

    Uniformes de treino [ editar | editar c�digo-fonte ]Jogadores C.T�cnica

    Uniformes de outras temporadas [ editar | editar c�digo-fonte ]2017-18

    1� Uniforme 2� Uniforme 3� Uniforme2016-17

    1� Uniforme 2� Uniforme 3� Uniforme2015-16

    1� Uniforme 2� Uniforme 3� Uniforme2015 (Adidas)

    1� Uniforme 2� Uniforme2014-15

    1� Uniforme 2� Uniforme 3� Uniforme2013-14

    1� Uniforme 2� Uniforme 3� Uniforme2012

    1� Uniforme 2� Uniforme 3� Uniforme2011

    1� Uniforme 2� Uniforme2010

    1� Uniforme 2� Uniforme2009 (Lotto)

    1� Uniforme 2� Uniforme 3� Uniforme2009 (Champs)

    1� Uniforme 2� Uniforme 3� Uniforme2008

    1� Uniforme 2� Uniforme 3� Uniforme

    Busto de Moys�s, localizado na entrada do est�dio.

    Foi inaugurado dia 11 de agosto de 1960 e feito pelo escultor Lelio Coluccini.

    O patrim�nio da Ponte Preta n�o se resume ao Est�dio Mois�s Lucarelli.

    [95] S�o 2 Lojas Oficiais, 26 Franquias de Escolinhas de Futebol[96] e o Recanto da Macaca[97] usado pelas categorias de base.

    O clube foi o primeiro time do Brasil a lan�ar o projeto de franquias de escolas de futebol e obter o selo da Associa��o Brasileira de Franchising.

    Al�m disso possui o Instituto de Medicina e Avalia��o da Performance (IMAP), para recupera��o de atletas profissionais e amadores, um investimento de mais de R$ 1,3 milh�es que busca a excel�ncia no tratamento e conta com oito departamentos (Medicina Esportiva, Fisioterapia, Fisiologia, Prepara��o F�sica, Nutri��o, Psicologia, Estat�stica e Odontologia).[98]

    O clube possui ainda duas unidades poliesportivas, a Cidade Pontepretana[99] onde fica tamb�m o CT da Macaca, e a Unidade Paineiras[100].

    As unidades contam com as seguintes instala��es esportivas e recreativas:

    Conjunto de Piscinas;

    Quadras de T�nis, Basquete, Voleibol e Futebol de Sal�o;

    Campos de Futebol Society e Oficial;Campos de Bocha;Sala de Muscula��o;

    Saunas (masculina e feminina);

    Quiosques e Playground;Churrasqueiras;Restaurante e Bar;

    Est�dio Mois�s Lucarelli [ editar | editar c�digo-fonte ]

    Nome: Est�dio Mois�s LucarelliCapacidade: 17.728

    P�blico Recorde: 37.

    274 (Ponte x S�o Paulo - 1 de fevereiro de 1978)

    Dimens�es do gramado: 107m x 70mEstacionamento: 2.200 vagasEndere�o: Pra�a Dr.

    Francisco Ursaia, 1900, Jd.

    Proen�a - Campinas/SPCep: 13026-350

    O est�dio Mois�s Lucarelli foi inaugurado oficialmentealano3 slots12 de setembro de 1948.

    Quando foi constru�do era o 3� maior est�dio do Brasil e por isso foi apelidado de "Majestoso", ja que era uma obra grandiosa para aquela �poca, ainda mais se tratando de um time do interior.

    Passou por algumas reformasalano3 slots2013, a principal delas foi a cria��o de um t�nel e um vesti�rio para ser usado pelos advers�rios, abaixo das arquibancadas dos visitantes, al�m de reformas nas cabines de imprensa e no sistema de drenagem do gramado[101].

    Em 2014 o vesti�rio foi totalmente personalizadoalano3 slotsparceria com a Brahma, com imagens de grandes �dolos da hist�ria da Ponte e fotos da torcida alvinegra[102].

    O est�dio ainda recebeu pequenas modifica��es para receber os treinos da Sele��o de Portugal aberto ao p�blico,alano3 slotsprepara��o para a Copa do Mundo de 2014.

    O Mois�s tem 66 anos, e hoje � o segundo est�dio mais antigo do Estado de S�o Paulo.

    Diogo Silva, um dos maiores lutadores de Taekwondo no Brasil defendeu a Ponte como atleta dos 16 aos 22 anos.

    Tamb�m se declara como torcedor da macaca.

    Unidade: Cidade Pontepretana�rea: 85.

    000 metros quadrados

    Endere�o: Rua M�rio Junqueira da Silva, 396, Jd.

    Eulina - Campinas/SPCep: 13063-000

    Constru�doalano3 slotsuma �rea da Cidade Pontepretana, no Jardim Eulina, o Centro de Treinamento da Ponte Preta � moderno e funcional, com dois campos oficiais, salas de muscula��o, massagens, fisioterapia, fisiologia e nutri��o, al�m de vesti�rios para a equipe profissional, visitantes e �rbitro.

    Outras Modalidades:

    O Centro de Treinamento foi totalmente reformado para receber a Sele��o de Portugalalano3 slotsprepara��o para a Copa do Mundo FIFA de 2014.O CT no Jd.

    Eulina passou por uma ampla reforma estrutural, do gramado � �rea interna da sede.

    O pr�dio do CT, que tinha cerca de 250 metros quadrados, mais que dobrou de tamanho.

    A �rea de academia de muscula��o � equipada com os melhores aparelhos, que a Macaca j� possu�a � foi mudada e ampliada, h� dois vesti�rios com chuveiros, balne�rio com banheiras quente e fria, sala e banheiros exclusivos para a comiss�o t�cnica, sala de fisioterapia, departamento m�dico, jardim de inverno e �rea para reuni�es.

    Todos os locais t�m entrada independente, com sa�da direta para o campo.

    [103]Unidade: Paineiras�rea: 12.

    000 metros quadradosEstacionamento: 2.502 vagas

    Endere�o: Rua Artur Teixeira de Camargo, 201, Jd.

    Paineiras - Campinas/SPCep: 13093-460

    O associado da Unidade Jardim das Paineiras � privilegiado porque tem �alano3 slotsdisposi��o um dos melhores clubes sociais da cidade, localizado numa �rea nobre: o Jardim das Paineiras, pr�ximo ao Shopping Iguatemi.

    A unidade ocupa uma �rea de 12 mil metros quadrados com parque aqu�tico, sal�o social, saunas, american-bar, lanchonete, quiosques, playground, quadras de t�nis, campos de futebol society, sala de gin�stica, muscula��o e gin�sio de esportes para 2 mil pessoas.

    Outras Modalidades:

    Recanto da Macaca [ editar | editar c�digo-fonte ]

    Unidade: Recanto da MacacaEndere�o: R.

    XV de Novembro, 125, Berlim - Jaguari�na/SPCep: 13820-000

    Um local apropriado para treinamentos, como boa infraestrutura e facilidades e servi�os que atendem �s necessidades dos futuros talentos do futebol pontepretano.

    Assim � o Recanto da Macaca, localizado na cidade de Jaguari�na, a cerca de 15 minutos de Campinas, que sedia as categorias SUB15 e SUB17 da Base alvinegra.

    No local, h� alojamentos para cerca de 80 garotos, cozinha, refeit�rio, lavanderia, banheiros, sal�o de entretenimento, uma academia de muscula��o de 500 metros quadrados (que pode atender 50 atletas simultaneamente) e dois campos de treinamento, um deles profissional � de 105 metros por 68,5.

    Al�m disso, parcerias com a administra��o municipal garantem a utiliza��o de cinco campos de futebol da cidade, vagas na rede municipal escolar para os jogadores e a utiliza��o do Est�dio Municipal Alfredo Chiavegato para a realiza��o dos jogos de campeonatos oficiais dos quais a base participa.

    Onibus oficial do clube.

    O primeiro do modelo Euro5 utilizado para transporte rodovi�rio no pa�s, o "Goril�o" tevealano3 slotsvers�o definitiva produzida pela Irisar-Mercedes-Benz[104].

    A empresa � quem faz os ve�culos da Sele��o Brasileira e de principais times da Europa (a empresa est� presentealano3 slots90 pa�ses dos cinco continentes).

    O layout escolhido foi votado no site oficial do clube pelos s�cio torcedores da Ponte e � um dos mais modernos do Brasil.

    Al�m de ser um dos mais modernos e seguros, possui enorme conforto para os jogadores, incluindo at� mesmo uma mesa de jogos com quatro poltronas, bem como poltronas da frente com espa�o diferenciado para atletas que venham a se contundiralano3 slotsuma partida, por exemplo.

    Al�m disso, o ve�culo tem geladeira, banheiros, ar condicionado, TV digital, espa�o adequado para armazenamento de rem�dios e equipamentos de Departamento M�dico, entre outros detalhes.

    Foi fabricado para o anivers�rio de 112 anos do clube e lan�ado poucos dias depois da data, estreadoalano3 slotsuma partida contra o Palmeiras no Pacaembu.[105]

    Memorial Ponte Preta [ editar | editar c�digo-fonte ]

    Um dos jornais da �poca falando sobre o projeto da constru��o do Est�dio Mois�s Lucarelli, que seria o 3� maior do pa�s na �poca.

    Em comemora��o aos 110 anos de hist�ria do clube, no dia 9 de agosto de 2010, a Associa��o Atl�tica Ponte Preta inaugurou nas depend�ncias do Est�dio Mois�s Lucarelli, o Memorial Ponte Preta.

    Com a presen�a de S�rgio Carnielli, atual presidente do clube, e do curador do Memorial, o historiador Jos� Moraes do Santos Neto, a inaugura��o contou com a cobertura da imprensa campineira, que compareceualano3 slotspeso, para prestigiar a iniciativa.

    O Memorial passa a ser uma importante forma de resgatar a mem�ria do clube campineiro, que at� ent�o n�o tinha um espa�o reservado para receber contribui��es de torcedores, como camisas, fotos e outros objetos do passado.

    No memorial - composto por arquivo documental, acervo cultural e laborat�rio de mem�ria audiovisual - podem ser encontradas como destaque as carteirinhas da d�cada de 20, as figurinhas dos atletas da Ponte, que vinhamalano3 slotschiclete da �poca, o "carn� milion�rio" de 1975 e o trof�u de campe�o da divis�o especial de 1969.

    A principal novidade do acervo fica por conta dos arquivosalano3 slotsmultim�dia, que conta com entrevista de jogadores, filmes e fotos, que marcaram a hist�ria do clube, numa sala exclusiva para exibi��o.

    Ainda, para os torcedores mais fan�ticos e s�cios do clube, o Memorial traz documentos oficiais do clube, como atas de reuni�es hist�ricas e peri�dicos internos.[106]

    Torcida da Pontealano3 slotsgrande n�mero na cidade de Bragan�a Paulista,alano3 slotspartida que garantiu o acesso a primeira divis�o do Campeonato Brasileiro, no ano de 2014 ap�s vit�ria por 2 a 0 contra o Bragantino.

    A torcida da Ponte Preta � considerada a Maior Torcida do Interior do Brasil, fato comprovado atrav�s de pesquisas, n�mero de s�cios torcedores, m�dias de p�blico e redes sociais.

    [107][108][109][110][111] � o �nico clube do interior do Brasil a levar cerca de 4 mil torcedores para a Argentina, fato ocorrido na final da Copa Sul-Americana de 2013.

    " Vivi os melhores momentos da minha vida aqui na Ponte Preta.

    Esta torcida � fant�stica e nunca vou me esquecer dela.

    " - Washington, ex jogador .

    " Quem passou pela Ponte e conheceualano3 slotsimensa torcida nunca a esquece

    e tem um carinho especial pelo time pelo resto da vida.

    " - Dad� Maravilha, ex jogador .

    Mesmo se tratando de uma institui��o com menos investimento que as quatro for�as futebol�sticas do Estado de S�o Paulo (Palmeiras,Corinthians, S�o Paulo e Santos), a torcida da Ponte � conhecida por valorizar e prestigiar o time daalano3 slotscidade, fato respeitado e admirado por torcedores de outros times.

    O clube nasceu no bairro que lhe d� nome e que, na �poca, era morada de popula��o oper�ria, formada basicamente por chacareiros, artes�os e ferrovi�rios.

    Come�a a� a trajet�ria de um time de classes mais baixas, emalano3 slotsmaioria formado por oper�rios e ferrovi�rios.

    Torcida esta que teve que superar preconceitos e sempre que acompanhava o time por est�dios do interior, eram recebidos como "macacos" ou "arruaceiros".

    A pr�pria torcida rival da cidade, usava o termo como forma pejorativa e, foi a partir da� que surgiu o apelido do clube.

    Na d�cada de 40 � feita uma gigante mobiliza��o na cidade, liderada pelo patrono Mois�s Lucarelli, esta torcida promove um feito hist�rico: constr�i seu pr�prio est�dio atrav�s de um mutir�o e realiza o sonho que naquela �poca era quase utopia, uma obra grandiosa do que na �poca era o 3� maior est�dio do Brasil, e recebeu o apelido de "Majestoso".

    Esse feito at� hoje � lembrado pelos ponte-pretanos como maior motivo de orgulho, j� que poucas torcidas do Mundo realizaram o mesmo feito.[112][113][114]

    " "Com muito jogo feito aqui no Pacaembu, com times de S�o Paulo,

    a gente pode dizer que hoje o estadio vive um dos climas mais entusiasmados para um jogo de futebol.

    A torcida da Ponte Preta da um verdadeiro show (...

    ) " - Cl�ber Machado, jornalista e narrador esportivo, elogiando a torcida da Ponte

    durante a transmiss�o da final da Copa Sul-Americanaalano3 slots2013 .

    Gr�mio Pontepretano, 1942.

    Em 1 de outubro de 1942, tomava posse a diretoria do Gr�mio Pontepretano, a primeira torcida uniformizada do interior e uma das primeiras do Brasil.

    Somente clubes da capital paulista j� possu�am torcidas semelhantes.

    Seu uniforme era uma camisa branca com o emblema da Ponte Preta bem no meio e a inscri��o GR�MIO PONTEPRETANOalano3 slotsforma de semic�rculo, circundando a parte superior do emblema.

    Nos anos 90, as maiores torcidas uniformizadas da Ponte eram a Serponte, Torcida Jovem, Ponterror e Ponte Safena, esta de nome curioso.

    Na �poca de ouro, da disputa dos 3 t�tulos paulistas (1977, 1979 e 1981), destacavam-se a Torcida Jovem, Ponterror e uma outra curiosa, denominada Urangus.

    [115] Com a proibi��o das torcidas na metade da d�cada de 90, visando diminuir a viol�ncias nos est�dios brasileiros, muitas deixaram de atuar.

    A Torcida Jovem, que j� era a mais antiga, fundadaalano3 slots1969, transformou-se na principal torcida organizada ponte-pretana e � considerada a maior torcida organizada do interior do Brasil.

    Quando as torcidas uniformizadas eram mais fortes (at� os anos 90), sem o controle intenso e fiscaliza��o, as principais torcidas da Ponte estavam reunidas na A.T.O.P.

    (Associa��o das Torcidas Organizadas da Ponte).

    Eram elas: Baf� da Macaca, Macacacha�a, Ponterror, Ponte Safena, Torcida Jovem, T.U.Bar�o e Serponte.

    Torcidas da Ponte no est�dio do Comercial,alano3 slotsRibeir�o Preto.

    Torcidas organizadas e uniformizadasalano3 slotsatividade [ editar | editar c�digo-fonte ]

    Torcida Jovem "Amor Maior" � 1969 [ 116 ]

    Torcida Uniformizada Serponte � 1981

    Torcida Ponterror � 1975

    Macacos do Alambrado � 2003

    Gorillas do Alambrado � 2011PonteChopp � 2014Ponte SafenaMacacos do Buteco

    Macacos da Capital � 2014

    Maiores p�blicos como mandante [ editar | editar c�digo-fonte ]

    A Ponte Preta, jogando no Est�dio Mois�s Lucarelli, tem pelo menos dezesseis p�blicos a partir de 25.

    000 espectadores, oito deles com mais de 30.

    000, considerando-se que nem todos os p�blicos presentes s�o conhecidos nos dias atuais.P�blicos presentes.

    [117][118][119][120][121][122][123][124][125]

    Em 3 de julho de 1977, 22.

    011 torcedores assistiram a partida Ponte Preta 3 a 4 Palmeiras, disputada no Brinco de Ouro por conta do Mois�s Lucarelli se encontrar interditado, que n�o consta da rela��o abaixo por essa apontar apenas partidas no est�dio pontepretano.[126]

    Maiores p�blicos contra tradicionais rivais [ editar | editar c�digo-fonte ]

    Atualizadoalano3 slots26 de julho de 2023.[ 128 ]

    Comiss�o t�cnica Nome Pos.Pintado T

    Categorias de base [ editar | editar c�digo-fonte ]

    A lista de craques que come�ou nas categorias de base da Ponte Preta e conquistou o mundo � grande.

    Grandes craques como Dic�, Carlos, Oscar, Polozzi, Juninho, Waldir Peres, entre outros foram formados pela Macaca.

    Al�m deles, jogadores de �pocas mais recentes, como Lu�s Fabiano, Adrianinho e Aranha tamb�m tiverem passagens bem-sucedidas pela categoria de base da Ponte Preta.[carece de fontes]

    A categoria de Futebol Sub-20 � jogada por atletas de at� 20 anos de idade.

    � a fase que precedealano3 slotsida para o time profissional ou o seu abandono do futebol.

    Retrospecto da Ponte Preta contra os principais clubes do Estado de S�o Paulo.

    O confronto contra o principal rival chamado D�rbi Campineiro possui 201 jogos, mas como 1 jogo n�o tem resultado comprovado este n�o foi inclu�do na tabela;

    No confronto contra o Corinthians foi disputada uma partidaalano3 slots1912 sem resultado conhecido, tamb�m n�o consta na tabela;

    Atualizadoalano3 slots24 de outubro de 2021.

    Contra clubes da Capital Paulista Advers�rio J V E D GP GC SG Corinthians 148 31 34 83 146 265 -119 S�o Paulo 144 27 43 74 138 250 -112 Palmeiras 116 30 31 55 124 182 -58 Portuguesa 109 36 33 40 129 143 -14 Juventus da Mooca 64 31 18 15 101 67 34 Nacional 14 7 2 5 28 25 3Posi��o : 21�: 21� Pontua��o: 6.694 pontos [ 129 ]

    Ranking criado pela Confedera��o Brasileira de Futebol para pontuar todos os clubes do Brasil.[130]

    (Atualizadoalano3 slotsFevereiro de 2020)

    Posi��o : 125� (est� entre os 10 melhores brasileiros colocados no Ranking)

    : 125� (est� entre os 10 melhores brasileiros colocados no Ranking) Pontua��o: 118,0 pontos [ 131 ]

    Ranking Mundial de Clubes IFFHS que levaalano3 slotsconsidera��o os resultados de todos os clubes nos �ltimos 365 dias.

    (Atualizadoalano3 slotsMaio de 2014)

    Uma iniciativa da A.

    A Ponte Preta, apoiada por empresas parceiras com a inten��o de reunir a popula��o de Campinas e regi�o que gostam e praticam o esporte, para levantar mais ainda o nome do clube, agregar valor aos patrocinadores que apoiam o evento, al�m de propiciar uma nova atividade saud�vel a vida de seus torcedores, j� praticantes ou n�o das corridas e caminhadas.

    Sua primeira edi��o aconteceualano3 slots2012, sendo assim o primeiro e �nico clube de futebolalano3 slotsCampinas a realizar uma prova de corrida de rua.

    A largada � feita no Est�dio Mois�s Lucarelli e prova possui a modalidade feminina e masculina, possibilitando aos corredores escolher um percurso mais curto de 5k (5 quil�metros) ou o percurso principal da prova de 10k (10 quil�metros), passando pr�ximo a Lagoa do Taquaral.

    S�o distribu�dos kits para todos os participantes, contendo uma camisa, um bon� e um isot�nico, al�m da medalha de participa��o para todos que completam o percurso.

    Al�m disso, s�o premiados com um trof�u os 5 primeiros de cada modalidade (masculino 5k, feminino 5k, masculino 10k e feminino 10k).

    No ato da inscri��o s�o dados descontos de 50% para idosos e torcedores com a mensalidadealano3 slotsdia no programa TC10+.

    A corrida at� o ano de 2019 teve 7 edi��es, ocorrendo sempre na mesma semanaalano3 slotsque a Ponte faz anivers�rio.

    Naalano3 slotsedi��o no ano de 2014, reuniu mais de 1000 participantes e contou com apoio de 10 grandes patrocinadores e incentivadores do evento.

    O futebol americano foi introduzido na Ponte Preta no ano de 2018.

    O time chamado de Ponte Preta Gorillas teve grande destaque ja no primeiro ano, inclusive vencendo seu maior rival guarani indians no primeiro D�rbi disputado nesta modalidade pelo Campeonato Paulista de Flag Football com o placar de 2 a 0.

    Atualmente disputa a s�rie diamante da S�o Paulo Footbal League (SPFL).

    Presidente: Marcos Rico

    Vice-Presidente: Wellington An

    Futebol de Amputados [ editar | editar c�digo-fonte ]

    Vice Campe�o da Copa do Brasil, o time foi fundado no ano de 2017 e � a �nica equipe da modalidade "Futebol de Amputados" na regi�o de Campinas.

    Atualmente o time disputa o Campeonato Paulista da modalidade, tendo Juninho como principal jogador convocado pela primeira vezalano3 slots2018 pela ABDDF (Associa��o Brasileira de Desporto para Deficientes F�sicos) para integrar a Sele��o Brasileira de Futebol de Amputados.

    O zagueiro Alexandre, outro jogador de destaque,alano3 slots2017 ja havia sido convocado tamb�m para defender a Sele��o do Brasil.[132]

    O Futebol de Amputados � disputadoalano3 slotsum campo (sint�tico ou grama natural) sendo a medida m�xima 60m x 38m.

    Os atletas s�o distribu�dosalano3 slotsduas equipes de 7 jogadores onde o goleiro obrigatoriamente � amputado de uma parte do bra�o e os jogadores de linha tem algum tipo de amputa��o na perna.

    A Ponte ealano3 slotstorcida tamb�m � representada no carnaval de Campinas.

    A escola Gr�mio Recreativo Escola de Samba Ponte Preta Amor Maior foi fundadaalano3 slots1999, ainda como bloco de rua e todos os anos participa do carnaval campineiro[133].

    Embora n�o seja muito tradicional os desfiles das escolas de samba na cidade, a escola Ponte Preta Amor Maior sempre tem levado bons p�blicosalano3 slotsseus desfiles, com maioria absoluta da torcida pontepretana e da Torcida Jovem Amor Maior, principal organizada do clube.

    Em 2014 a escola fez uma homenagem a Miguel do Carmo (o 1� negro do futebol brasileiro a jogar por um clube de futebol) com o enredo "A democracia racial nos trilhos da profissionaliza��o do futebol campineiro".[134]

    Publica��es sobre a Ponte Preta [ editar | editar c�digo-fonte ]

    "Um Lugar Chamado Pambenil" (Moacir Valle Jr, 2019)

    "Torcida da Macaca: Um Romance de 117 Anos" (Ros�ngela Neves, 2018)

    "Mestre Dic� - Biografia e Document�rio" (Andr� P�cora e Stephan Campineiro, 2016)

    "Hist�ria da Associa��o Atl�tica Ponte Preta" (S�rgio Rossi - 7 Volumes, 1994 a 2000)

    "O Basquete nos 100 anos de vida da A.

    A Ponte Preta" (Walter Bellenzani, 2001)

    "Sempre Ponte Preta" (Jos� Moraes dos Santos Neto, 2006)

    "Ponte Preta: a Torcida que tem um time" (Stephan Campineiro e Andr� P�cora, 2010)

    "110 anos & fatos" (Jos� Moraes dos Santos Neto e Djota Carvalho, 2010)

    "O In�cio de uma Paix�o: A Funda��o e os Primeiros anos da Associa��o Atl�tica Ponte Preta" (Jos� Moraes dos Santos Neto, 2000)

    "100 anos: luta, obstina��o e vit�ria" (Jos� Bertazzoli, 2000)

    "Hino - Gl�ria Ponte Preta (1910)" (Diogo Teodoro Bratfisch)

    "Hynno de Guerra dos Cestobolistas da A.A.Ponte Preta (1930)"

    "Hino - Avante Ponte Preta (1971)" (Maria Aparecida Motta de Aguiar)

    "Hino - Ra�a de campe�" (Renato Silva)

    "No grito da galera � o gol" (Paulo D'Alamark, Marcos Vuko e Ednardo Nunes)

    "Na��o pontepretana" (Cotinha e J�nior)

    "Cem anos de Ponte Preta" (Jorge Ara�jo)

    "Vou atras da Ponte Pretaalano3 slotsqualquer canto do planeta" (Paulino Neves)

    "Ponte Preta" (C�digo do Morro)

    "Cem anos de amor" (Renato Silva)

    "Paix�o e tradi��o" (Roberta Brandemburgo)

    "Ponte Preta 100 anos de emo��o" (Tatiana Pessanha)

    "� o bicho!" (Nego Marx)

    "Cora��o Pontepretano" (M�rcio Furlan)

    "Ponte Preta 108 Anos: Paix�o n�o se discute!" (Zeza Amaral)

    "Mois�s Lucarelli, Um Sonho Majestoso" (Ant�nio H.Braz�o, Bruno M., Gabriel C.e Henrique B.)

    "Associa��o Atl�tica Ponte Preta: S�rie A 2012" (PonTV)Notas

    ? [ 16 ] outros defendem que a Ponte Preta foi a pioneira.

    H� pesquisadores que defendem que a primazia foi do Bangu;outros defendem que a Ponte Preta foi a pioneira.

    Refer�ncias

    categoria com imagens e outros ficheiros sobre Commons possui umacom imagens e outros ficheiros sobre

    ???? Levantamento de pesoEsquiCross-country Os esportes de precis�o s�o aquelesalano3 slotsque h� um alvo que deve ser atingido. O jogo foi lan�ado nos consoles Microsoft Windows, PlayStation 4 e Nintendo Switch. O Senhor Bar, um poderoso mestre de artes marciais chamado Mestre Bar, � quem a mente de Andah Jovo deseja. Por conta de seu desempenho, o presidente do Matogross Brands, Luiz Felipe Mendon�a, declarou o seguinte sobrealano3 slotsaposentadoria: "Eu n�o deixei de saudar o meu ex-companheiro e grande amigo, de autonomia para o reino, por meio do qual, de acordo com uma cl�usula pr�via, seria admitida a independ�ncia do Reino de ent�o a Espanha. alano3 slots Mais tarde, os dois dois t�tulos foram reunidos com o trabalho "Die Frauen, de Johann Nepomuk Kesselring, 3. Bitter und Rheiden". Em junho de 2010, Jerry inicioualano3 slotspr�pria coluna para o portal www.jornal.blogspot. Paulo" e foi o primeiro a apresentar uma segunda coluna di�ria. ?? ??

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    ?? Essa estrutura que privilegia homens brancos no poder e que deixa um espa�o aberto para se apropriar da classe trabalhadora e preta � uma estrutura que tem um lastro muito umbilical, at� mesmo dependente, com o colonialismo", acrescentou o pesquisador. Um dos exemplos claros � a pr�pria l�gica diretiva do futebol nacional. Mercados como Vencedor do Encontro, Total de Gols, Ambas Equipes Marcam e Dupla Possibilidade s�o alguns dos que mais s�o utilizados. Porque apostar na Betsul? Por�m,alano3 slotsconstru��o foi mais demorada e mais trabalhos de manuten��o foram feitos. Al�m da igreja de Santa Maria, outros edif�cios da fam�lia foram constru�dos: a Igreja da Divina Miseric�rdia, as igrejas de Santa Catarina e S�o Pedro e a Capela Palatina. alano3 slots A praticidade de se apostar utilizando o celular � um grande diferencial para algumas casas de apostas que oferecem este tipo de servi�o. Al�m de fazer as suas apostas padr�es, ter acesso a todos os mercados e fun��es do site, o aplicativo vai al�m. O fino remete � gala, eleg�ncia e sofistica��o. Com essas inspira��es voc� pode montar seu pr�prio look, sem deixar de lado o seu estilo. ??

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